Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Celebridades pedem que Colégio Eleitoral dos EUA rejeite Trump

Em vídeo, famosos explicam por que membros do Colégio Eleitoral não deveriam seguir a escolha das urnas, evitando a vitória do republicano

Por Da redação
Atualizado em 16 dez 2016, 18h10 - Publicado em 16 dez 2016, 15h49

Como último esforço para evitar a posse de Donald Trump na Presidência americana, no dia 20 de janeiro, celebridades americanas se reuniram para pedir que representantes do Colégio Eleitoral não registrem seus votos em favor do republicano. O vídeo produzido pelo movimento Unite for America conta com a participação dos atores Martin Sheen, do filme Apocalypse Now, Bob Odenkirk, de Breaking Bad, Debra Messing, da série Will & Grace, entre outros famosos da TV e da música.

Segundo a legislação eleitoral dos EUA, no dia 8 de novembro os americanos foram às urnas para escolher o candidato em quem os delegados de seus estados deverão votar na reunião do Colégio Eleitoral que ocorre na próxima segunda-feira, 19 de dezembro. Entretanto, as leis de 24 estados americanos não obrigam os delegados a seguirem a decisão feita pela população nas urnas, apesar de não ser comum contrariá-la.

Se todos os delegados seguirem a vontade popular, Trump alcançará 306 votos, por isso a campanha das celebridades apela para que 37 dos 538 representantes mudem de ideia, o suficiente para evitar que o magnata chegue aos 270 votos necessários para a vitória.

“Nossos pais fundadores construíram o Colégio Eleitoral para salvaguardar o povo americano dos perigos de um demagogo e para garantir que a Presidência apenas vá para alguém que seja, em um grau elevado, dotado das qualificações necessárias”, explica Sheen. No vídeo, as celebridades insistem que não estão pedindo que os eleitores votem em Hillary Clinton, apenas que escolham um nome que acham confiável.

Continua após a publicidade

Se nenhum candidato chegar a 270 votos, a decisão do próximo presidente será feita pela Câmara dos Deputados, enquanto a escolha do vice-presidente caberá ao Senado. Apesar de ser um cenário possível, essa situação ocorreu apenas uma vez na história dos Estados Unidos, em 1824, quando John Quincy Adams foi escolhido.

Vídeo: Celebridades pedem rejeição de Trump no Colégio Eleitoral

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.