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Carter, ex-presidente dos EUA, apresenta condolências à Coreia do Norte

O ex-presidente americano, Jimmy Carter, apresentou suas condolências à Coreia do Norte pela morte de seu líder Kim Jong-il e disse que espera voltar novamente ao país comunista, informou nesta quinta-feira a agência de notícias oficial norte-coreana. “Em uma mensagem, Jimmy Carter apresentou suas condolências a Kim Jong-un e ao povo coreano sobre a morte […]

Por Erika Santelices
22 dez 2011, 08h46
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  • O ex-presidente americano, Jimmy Carter, apresentou suas condolências à Coreia do Norte pela morte de seu líder Kim Jong-il e disse que espera voltar novamente ao país comunista, informou nesta quinta-feira a agência de notícias oficial norte-coreana.

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    “Em uma mensagem, Jimmy Carter apresentou suas condolências a Kim Jong-un e ao povo coreano sobre a morte de Kim Jong-il”, explicou a KCNA, ao informar que este texto foi enviado na segunda-feira, dia do anúncio do falecimento de Kim Jong-il.

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    Filho mais jovem do ex-líder, Kim Jong-un foi designado como seu sucessor à frente do regime comunista fundado por seu avô, Kim Il-sung.

    Jimmy Carter “desejou todo o sucesso a Kim Jong-un em sua nova responsabilidade de direção, e disse estar impaciente para voltar à República Democrática Popular da Coreia”, nome oficial da Coreia do Norte, informou a KCNA.

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    Prêmio Nobel da Paz 2002, Carter visitou várias vezes a Coreia do Norte. Em 1994, desempenhou o papel de mediador entre Estados Unidos e Pyongyang sobre o programa nuclear.

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    Em agosto de 2010, voltou para obter a libertação do cidadão americano Aijalon Mahli Gomes, um professor de inglês detido por ter entrado ilegalmente na Coreia do Norte a partir da China.

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    Sua última visita, em abril, fez parte de um giro com outros três ex-dirigentes estrangeiros para tentar apaziguar as tensões entre as duas Coreias e fomentar a desnuclearização.

    Os Estados Unidos, aliados da Coreia do Sul e do Japão na região, seguem de perto o proceso de sucessão em Pyongyang, esperando que seja evitado qualquer sobressalto no regime comunista que estremeça a península coreana.

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