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Candidatos à presidência dos Estados Unidos defendem ação contra Estado Islâmico

Só a democrata Hillary Clinton foi mais comedida e manteve o discurso alinhado ao do presidente Obama: "A luta contra o terror nao pode ser só dos EUA"

Por Da Redação
16 nov 2015, 06h49
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  • Após os atentados assumidos pelo Estado Islâmico em Paris e a pouco mais de um ano das eleições presidenciais nos Estados Unidos, democratas e republicanos defenderam no fim de semana npvas ações do governo Barack Obama para neutralizar a organização terrorista e proteger o país – sempre um dos principais alvos.

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    Republicanos criticaram a administração Obama. O pré-candidato Jed Bush, irmão do ex-presidente George W. Bush, disse que os Estados Unidos deveriam assumir a liderança da guerra com o Estado Islâmico. “A administração de Obama não agiu no sentido de impedir que o Estado Islâmico se fortalecesse, mas nós devemos declarar guerra e aproveitar todo o poder diplomático e militar que temos. Nós temos essa capacidade, só não estamos mostrando vontade de fazer isso”, afirmou no domingo, em entrevista coletiva.

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    Outro republicano que aparece entre os principais nomes nas pesquisas de intenção de voto do eleitorado conservador, o médico Ben Carson respondeu a questões sobre o que faria se fosse presidente atualmente para combater a organização. “Temos que reconhecer: o grupo é diferente de tudo o que vimos antes e ameaça a nossa existência”. E defendeu: “Os Estados Unidos devem usar toda a sua capacidade para eliminá-los”.

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    A democrata Hillary Clinton foi mais comedida e manteve o discurso alinhado ao do presidente Obama. Ela disse que os atentados são um “lembrete sobre os desafios e a importância do país”, acrescentando, no entanto, que a luta deve ser mundial.

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    Segundo Hillary, o país não pode lutar sozinho. “Não podemos e não devemos fazer isso”, afirmou em uma reunião em Iowa. As declarações comedidas de Clinton custaram críticas na imprensa. A rede CNN disse que ela “falhou em não deixar uma mensagem clara” e o Washington Post comentou que ela “perdeu pontos” ao não se posicionar.

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    Em campanha, os presidenciáveis tentam se fortalecer junto ao eleitorado para conquistar a vaga de candidato nas primárias do primeiro semestre do ano que vem. Além da repercussão na campanha, a população acompanhou a história da estudante californiana Nohemi Gonzalez, 23 anos, a primeira norte-americana reconhecida entre as vítimas dos atentados. Ela estava em Paris em um programa de intercâmbio e havia sido selecionada com uma bolsa de estudos.

    (Com Agência Brasil)

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