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Cameron: proposta de Trump de barrar muçulmanos é “estúpida”

Segundo um porta-voz do primeiro-ministro britânico, Cameron irá trabalhar com quem quer que seja eleito, mas discorda do magnata republicano

Por Da Redação
Atualizado em 31 jul 2020, 07h45 - Publicado em 16 Maio 2016, 10h57
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  • O primeiro-ministro britânico, David Cameron, reafirmou nesta segunda-feira suas críticas à proposta de Donald Trump de proibir temporariamente a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos. Segundo disse um porta-voz do premiê nesta segunda-feira, o premiê “continua acreditando que impedir muçulmanos de entrar nos EUA é desagregador, estúpido e errado.”

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    Perguntado sobre quem Cameron gostaria que fosse o próximo presidente dos EUA, o assessor disse que não iria comentar a eleição de outros países, mas afirmou que o líder britânico deixou claro que irá trabalhar com quem quer que chegue à Casa Branca e que está comprometido a manter as boas relações diplomáticas entre os dois países.

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    Trump, provável candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, disse que esses comentários indicam que ele provavelmente “não terá um bom relacionamento” com o premiê britânico. “Em primeiro lugar, eu não sou estúpido. Posso dizer, sou exatamente o oposto. Eu não acho que eu sou uma pessoa divisiva, eu sou um unificador, ao contrário de nosso atual presidente”, afirmou o magnata em entrevista à emissora britânica ITV.

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    União Europeia – O republicano também indicou seu apoio à campanha para que a Grã-Bretanha deixe a União Europeia. “Se eu fosse da Grã-Bretanha eu gostaria de voltar para um sistema diferente. Eu lidei com a União Europeia e é tudo muito burocrático”, afirmou Trump, contrariando a visão do atual presidente.

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    Barack Obama afirmou, durante sua visita a Londres no mês passado, que a Grã-Bretanha ficará “no fim da fila” para um acordo comercial com os Estados Unidos se escolher deixar a União Europeia no referendo de junho. “Não faria qualquer diferença para mim se eles estiverem na EU ou não”, rebateu Trump. “Vocês certamente não estariam no fim da fila, isso eu posso dizer”.

    (Da redação)

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