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Brasil vai colaborar com a Colômbia na libertação de últimos reféns das Farc

Genebra, 27 fev (EFE).- O Governo brasileiro vai colaborar com o Executivo colombiano na libertação dos últimos sequestrados retidos pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), confirmou nesta segunda-feira o vice-presidente colombiano, Angelino Garzón. Em Genebra por causa da 19ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o vice-presidente, disse à Agência Efe que […]

Por Da Redação
27 fev 2012, 09h01
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  • Genebra, 27 fev (EFE).- O Governo brasileiro vai colaborar com o Executivo colombiano na libertação dos últimos sequestrados retidos pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), confirmou nesta segunda-feira o vice-presidente colombiano, Angelino Garzón.

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    Em Genebra por causa da 19ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o vice-presidente, disse à Agência Efe que como fez em ocasiões anteriores o Governo brasileiro ajudará o colombiano nas tarefas logísticas para libertar os retidos.

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    ‘O Governo colombiano já está trabalhando no plano logístico com o Governo do Brasil’, confirmou Garzón, sem dar detalhes sobre a coordenação.

    O Governo da Colômbia avaliou como positiva a participação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e do Governo do Brasil nos processos de libertação, acrescentou.

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    Garzón, no entanto, negou que vá tratar o tema com a ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos do Brasil, Maria do Rosário, que está em Genebra, e com quem vai se reunir nesta tarde. ‘Esses assuntos são tratados diretamente na capital’, especificou.

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    As Farc anunciaram no domingo pelo site costumam se manifestar que renunciavam aos ‘sequestros de pessoas’ com fins financeiros e que colocarão em liberdade os últimos dez militares que mantêm reféns.

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    Com relação à possibilidade de o Executivo presidido por Juan Manuel Santos abrir agora um processo de diálogo aproveitando o anúncio das Farc, Garzón explicou que para isso primeiro deve haver o anúncio do fim da violência.

    ‘O que o povo da Colômbia mais quer é o fim da violência e se eles adotarem esse gesto de forma integral é certo que o Governo terá toda a vontade de construir espaços de paz de perdão e de reconciliação’, afirmou. EFE

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