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Boris Johnson enfrenta pressão por renúncia após multa por violar lei

Primeiro-ministro britânico e o chanceler Rishi Sunak foram multados por terem participado de festas em meio ao lockdown

Por Da Redação
Atualizado em 13 abr 2022, 12h05 - Publicado em 13 abr 2022, 12h04
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  • LONDON, ENGLAND - OCTOBER 27: British Prime Minister Boris Johnson and Britain's Chancellor of the Exchequer Rishi Sunak visit 'Fourpure Brewery' in Bermondsey on October 27, 2021 in London, England. Earlier in the day, Sunak presented the government's budget, and how to "deliver a stronger economy for the British people", to the House of Commons. (Photo by Dan Kitwood/Getty Images)
    Boris Johnson se tornou o primeiro primeiro-ministro em exercício do Reino Unido a ser multado por violar a lei (Dan Kitwood/Getty Images)

    O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, e o chanceler Rishi Sunak estão enfrentando a pressão da oposição para renunciarem às suas posições no parlamento britânico. Os dois foram multados por terem participado de festas durante o período em que o lockdown estava em vigor no país.

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    Apesar de ter se desculpado por ter violado a lei, o primeiro-ministro declarou que não vai ceder à pressões de renúncia e disse a repórteres que pretende “continuar com o trabalho”. Rishi Sunak também rejeitou o pedido e afirmou que estava focado em servir ao povo britânico.

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    + Ser rico demais atrapalha a carreira política? O caso de Rishi Sunak

    Os parlamentares estão sendo acusados de ter participado de festas regadas a álcool na residência oficial do governo britânico, Downing Street. As reuniões teriam acontecido em junho de 2020, período mais rígido das restrições à Covid-19 no Reino Unido.

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    As revelações sobre as reuniões trouxeram uma enxurrada de críticas a Boris Johnson, que se tornou o primeiro primeiro-ministro em exercício do Reino Unido a ser multado por violar a lei. As multas fazem parte de uma investigação da Polícia Metropolitana sobre todas as festas ilegais realizadas durante os bloqueios da Covid-19 em 2020 e 2021. 

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    O escândalo gerou grande repercussão entre os partidos de oposição e também de membros do próprio Partido Conservador do primeiro-ministro. Além disso, os primeiros ministros da Escócia e do País de Gales exigiram que Johnson e Sunak renunciassem. 

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    Os acusados também estão enfrentando pressão popular. Um grupo que representa famílias de vítimas da Covid-19 classificou a conduta dos políticos como “verdadeiramente vergonhosa” e afirmaram que as atitudes do primeiro-ministro tornaram o luto mais doloroso.

    Contudo, Boris Johnson e Rishi Sunak ainda contam com apoiadores em seus gabinetes. A secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, disse que os parlamentares estavam “se comprometendo com o Reino Unido em muitas frentes”. O secretário de Transportes, Grant Shapps, afirmou em entrevista à BBC que “todo mundo é humano” e “as pessoas cometem erros”.

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    O relatório completo sobre o caso será divulgado quando a Polícia Metropolitana concluir a investigação.

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