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Berlusconi, orgulhoso de como lidou com a crise, que voltar a governar a Itália

Silvio Berlusconi assegurou neste domingo que se sente orgulhoso pela maneira com que lidou com a crise financeira e que espera voltar a governar a Itália, em uma carta enviada a um partido de direita um dia depois de renunciar ao cargo de primeiro-ministro. “Reivindico com orgulho o que conseguimos fazer nestes três anos e […]

Por Filippo Monteforte
13 nov 2011, 09h47
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  • Silvio Berlusconi assegurou neste domingo que se sente orgulhoso pela maneira com que lidou com a crise financeira e que espera voltar a governar a Itália, em uma carta enviada a um partido de direita um dia depois de renunciar ao cargo de primeiro-ministro.

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    “Reivindico com orgulho o que conseguimos fazer nestes três anos e meio de governo, marcados por uma crise internacional sem precedentes na história”, escreveu na carta enviada ao secretário nacional do partido A Direita, na qual também expressa “o desejo de voltar a governar” com eles a Itália.

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    “Seguimos adiante com a ideia de que a maioria votada pelos italianos tinha o direito e o dever de governar, mas, ao final, reinou no Parlamento a lógica das pequenas chantagens, dos foragidos, um vício antigo da política italiana”, enfatizou, ao explicar as razões pelas quais perdeu o apoio da maioria o parlamento.

    “Compartilho de seus sentimentos e desejo que retomemos todos juntos o caminho para voltar a governar”, escreveu Berlusconi em sua carta.

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    O magnata insistiu na defesa de sua gestão da crise econômica.

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    “O país deu muito, muitíssimo, em termos de rigor econômico, o que aceitou com grande sentido de responsabilidade e sacrifício com as medidas de julho e agosto”, escreveu.

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    “Se somarmos a dívida pública à poupança privada, a Itália se coloca, pela solidez econômica, no segundo lugar entre os países da Europa, imediatamente depois da Alemanha, antes da Suécia, Grã-Bretanha e os demais”, afirmou.

    “A Itália conta com empresas que exportam, com um desemprego inferior à média europeia, com o maior patrimônio artístico do mundo e se espera que todo o mundo político, todos, façam um esforço para sair da crise”, concluiu.

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