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Cerco em usina de Mariupol termina com retirada de militares ucranianos

A saída de mais de 260 soldados do local, que tornou-se símbolo de resistência aos ataques, significa importante vitória para Rússia

Por Da Redação
Atualizado em 17 Maio 2022, 18h39 - Publicado em 16 Maio 2022, 22h23

A Ucrânia anunciou, nesta segunda-feira, 16, a retirada de 260 soldados, muitos deles feridos, da usina siderúrgica de Azovstal, localizada na cidade portuária de Mariupol. A saída marca o fim da batalha mais longa e sangrenta da guerra e é uma derrota significativa para o país de Volodymyr Zelensky. O local tornou-se um símbolo de resistência e fica em uma posição estratégica.

O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia disse em comunicado no Facebook que os militares são “heróis do nosso tempo” e que “a guarnição ‘Mariupol’ cumpriu sua missão de combate”. O comando prometeu ainda resgatar os soldados que permanecem na siderúrgica. “O Comando Militar Supremo ordenou aos comandantes das unidades estacionadas em Azovstal que salvassem a vida de seu pessoal”, ressaltou.

Segundo afirmou em vídeo a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Malyar, 53 combatentes deixaram o local gravemente feridos e foram levados para um hospital na cidade de Rovoazovsk, controlada pela Rússia. Outros 211 foram encaminhados para Olenivka por meio de um corredor. Eles devem ser trocados por soldados russos.

Também por vídeo, o presidente ucraniano disse que espera que seja possível salvar as vidas “dos nossos garotos”. “Quero sublinhar: a Ucrânia precisa de seus heróis ucranianos vivos. Este é o nosso princípio”, afirmou Zelensky.

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