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Bagdá tem segunda-feira sangrenta: mais de 20 mortos

Capital iraquiana sofre onda de atentados terroristas em menos de 24 horas

Por Da Redação
16 dez 2013, 08h02
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  • Em menos de 24 horas, uma série de ataques terroristas deixou mais de vinte mortos e 40 feridos nesta segunda-feira, em Bagdá e em vilarejos dos arredores da capital iraquiana, informaram fontes policiais. Três carros-bomba explodiram nas primeiras horas da manhã em Bagdá, cenário frequente de ataques, apesar das medidas de segurança adotadas pelo governo.

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    No ataque mais grave quatro pessoas morreram e 20 ficaram feridas na zona de Al-Nahda, onde um carro-bomba estacionado perto de uma agência de viagens explodiu. Na mesma zona, no centro de Bagdá, um civil morreu e cinco ficaram feridos pela explosão de outro veículo na rua Al Hadi.

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    No bairro de Al-Bayaa, no sudoeste de Bagdá, outro carro-bomba foi detonado e provocou a morte de um civil e 15 feridos, enquanto outra pessoa faleceu com a explosão de uma bomba colocada em seu veículo na cidade de Al Mahmudiya, a 30 quilômetros ao sul da capital iraquiana.

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    No domingo, dezenove pessoas morreram em atentados com bombas, principalmente em áreas xiitas da capital iraquiana. Uma das vítimas foi uma apresentadora de televisão, Nawras al-Nuaimi, assassinada em Mossul, no norte de Bagdá. Al-Nuaimi, que trabalhava para o canal Al-Mosuliyah, foi a sexta jornalista assassinada no Iraque em três meses.

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    O Iraque sofre um aumento da violência sectária e dos atentados terroristas, que causaram durante o mês de novembro a morte de 948 pessoas, a maioria delas civis, segundo números do próprio governo. Mais de 6 300 pessoas morreram em atos de violência no país desde o início do ano. Esta é a mais grave onda de violência no Iraque desde 2008, apesar das medidas de segurança e das operações contra os rebeldes.

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    Recentemente, o primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, pediu ajuda de Washington sob a forma de partilha de informações e fornecimento de armas em um esforço para conter o derramamento de sangue no país. Mas observadores internacionais dizem que o governo iraquiano não está fazendo o suficiente para combater as causas dos distúrbios, especialmente em relação à minoria árabe sunita, que é constantemente maltratada nas mãos das autoridades xiitas (leia mais sobre as subdivisões do Islã na lista abaixo).

    (Com agências EFE e France-Presse)

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