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Aumenta para 356 número de mortos em incêndio em prisão hondurenha

Tegucigalpa, 17 fev (EFE).- O número de vítimas fatais no incêndio no presídio de Comayagua, na região central de Honduras, aumentou nesta sexta-feira para 356 após a morte de um preso no Hospital Escola de Tegucigalpa. Um médico que trabalha no local informou que o nome da vítima é Nery Gómez, de 31 anos, e […]

Por Da Redação
17 fev 2012, 12h52
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  • Tegucigalpa, 17 fev (EFE).- O número de vítimas fatais no incêndio no presídio de Comayagua, na região central de Honduras, aumentou nesta sexta-feira para 356 após a morte de um preso no Hospital Escola de Tegucigalpa.

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    Um médico que trabalha no local informou que o nome da vítima é Nery Gómez, de 31 anos, e que ele morreu em função de queimaduras generalizadas.

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    Outros dois detentos, identificados como Ángel López Herrera, de 25 anos, e Alfonso Chavarría, de 70 anos, morreram nesta quarta-feira no mesmo hospital por causa das graves queimaduras e os corpos já foram entregues para seus familiares.

    Até o momento, ainda não foram descobertas as causas do acidente, que ocorreu na madrugada de quarta-feira na colônia Agrícola Penal de Comayagua. As autoridades, no entanto, adiantaram que o motivo do incêndio pode ter sido um curto-circuito ou a queima de um colchão praticada por um prisioneiro.

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    Muitos dos parentes dos presos, por sua parte, atribuem a tragédia aos guardas e às autoridades penitenciárias. Até quinta-feira, a Promotoria registrava 355 mortos, entre eles uma mulher que entrou na prisão como visitante.

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    A Promotoria anunciou que 477 detentos estão no presídio, enquanto 20 estavam hospitalizados, número que diminuiu para 19 após a morte de Gómez.

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    No dia da tragédia, a população da prisão era de 852 pessoas, o dobro de sua capacidade. Os corpos das 355 vítimas fatais foram enviados entre quarta-feira e quinta-feira para autópsia em Tegucigalpa, onde especialistas trabalharão para identificá-los.

    Até agora, apenas poucos presos foram identificados e entregues para que suas famílias possam enterrá-los. EFE

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