Ativista do Greenpeace se pendura na Torre Eiffel em protesto

**1/9** Fotografia feita no dia 19 de setembro registra helicóptero russo sobrevoando a embarcação onde um grupo de ativistas do Greenpeace foi detido enquanto protestava contra a exploração de Petróleo no Ártico *(EFE/Greenpeace/VEJA)*

**2/9** Foto divulgada pelo Greenpeace mostra agentes de segurança rusos no deque da embarcação usada pelos ativistas durante um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico. Trinta ativistas foram presos *(EFE/Greenpeace/VEJA)*

**4/9** Bombeiro se aproxima de um ativista do Greenpeace pendurado no segundo andar da Torre Eiffel, que protestava contra as 30 pessoas detidas na Rússia após uma manifestação do grupo *(Christian Hartmann/Reuters/VEJA)*

**5/9** Navio do Greenpeace é visto ancorado na cidade portuária de Murmansk, na Rússia *(Stringer/Reuters/VEJA)*

**6/9** A bióloga brasileira Ana Paula Maciel foi presa durante um protesto do Greenpeace na Rússia *(Igor Podgorny/Greenpeace/Handout via Reuters/Reuters/VEJA)*

**7/9** Em Brasília, ativistas do Greenpeace seguram imagem da brasileira Ana Paula Maciel, presa durante protesto na Rússia *(Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)*

**8/9** Ativistas do Greenpeace presos na Rússia *(Greenpeace/Handout via Reuters/Reuters/VEJA)*

**9/9** Protesto em frente à embaixada russa em Kiev, na Ucrânia, pede a libertação de ativista do Greenpeace *(Gleb Garanich/Reuters/VEJA)*

Um ativista do Greenpeace se pendurou na Torre Eiffel neste sábado para pedir a libertação de 30 pessoas que estão há mais de um mês presas na Rússia por causa de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico. Entre os presos está a brasileira Ana Paula Maciel.

Depois de descer pelo segundo estágio da torre símbolo de Paris, o homem abriu uma grande faixa amarela com a inscrição “Libertem os 30 do Ártico”. Ele foi retirado do local duas horas depois por um bombeiro.

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No mês passado, 28 ativistas do Greenpeace e dois jornalistas foram presos depois de tentar escalar uma plataforma de petróleo da Gazprom na costa norte da Rússia, a primeira exploração de petróleo do país no Ártico. Eles estavam no barco Arctic Sunrise, que navegava pelo mar de Barents.

As acusações iniciais eram de crime de pirataria, punida com até quinze anos de prisão. Na quarta-feira, a acusação foi abrandada, e os detidos foram reenquadrados por vandalismo. Ainda assim, podem pegar até sete anos de prisão.

Greenpeace divulga fotos da prisão de ativistas na Rússia

“Nós estamos aqui para pedir ao governo francês que faça tudo que está a seu alcance para obter a libertação dos ativistas e jornalistas da prisão”, disse um integrante do Greenpeace França, Cyrille Cormier.

O grupo quer que o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, pressione o presidente russo, Vladimir Putin, pela libertação dos ativistas. Os dois vão se encontrar na semana que vem.

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(com agência Reuters)