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Atirador da Noruega acusa os psiquiatras de inventar para fazê-lo passar por louco

Por Hakon Mosvold Larsen
25 abr 2012, 09h37

Anders Behring Breivik, que admitiu ser culpado pela morte de 77 pessoas em dois ataques no ano passado na Noruega, acusou nesta quarta-feira os especialistas psiquiátricos de inventar coisas com o objetivo de fazê-lo passar por demente.

“São invenções mal intencionadas”, declarou Breivik ao comentar avaliações psiquiátricas divulgadas no ano passado sobre sua condição psicótica. “Talvez não seja algo mal intencionado, mas certamente é falso”, acrescentou.

Nomeados pelo tribunal de Oslo para examinar a saúde mental do réu, os psiquiatras Synne Soerheim e Torgeir Husby concluíram, em novembro passado, que Breivik sofre de “esquizofrenia paranoide”.

“80% do conteúdo das entrevistas (mantidas pelos psiquiatras) foram inventados”, enfatizou o extremistas de direita de 33 anos.

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Segundo ele, os dois especialistas fizeram um trabalho precipitado.

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“Eles estavam emocionalmente influenciados (pelos ataques de 22 de julho de 2011) e não tinham competência para avaliar um autor de violência políticas”, explicou.

“Se eu tivesse lido a descrição da pessoa descrita (no relatório médico), eu teria concordado: esta pessoa é um caso psiquiátrico”, afirmou. “Mas a pessoa descrita neste relatório não sou eu”, acrescentou.

Nomeados pelo tribunal de Oslo para examinar a saúde mental do réu, os psiquiatras Synne Soerheim e Torgeir Husby concluíram, em novembro passado, que Breivik sofre de “esquizofrenia paranoide”.

“80% do conteúdo das entrevistas (mantidas pelos psiquiatras) foram inventados”, enfatizou o extremistas de direita de 33 anos.

Segundo ele, os dois especialistas fizeram um trabalho precipitado.

“Eles estavam emocionalmente influenciados (pelos ataques de 22 de julho de 2011) e não tinham competência para avaliar um autor de violência políticas”, explicou.

“Se eu tivesse lido a descrição da pessoa descrita (no relatório médico), eu teria concordado: esta pessoa é um caso psiquiátrico”, afirmou. “Mas a pessoa descrita neste relatório não sou eu”, acrescentou.

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