1/130 Dzhokhar Tsarnaev levanta a mão em um barco no momento de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts pela atentado a bomba na Maratona de Boston (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA) 2/130 Dzhokhar Tsarnaev se inclina em um barco no momento de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts pela atentado a bomba na Maratona de Boston (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA) 3/130 Dzhokhar Tsarnaev, com o ponto vermelho da mira de um rifle de um atirador no topo de sua cabeça, inclina-se sobre uma parte de um barco onde ele estava se escondendo momentos antes de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts pela atentado a bomba na Maratona de Boston (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA) 4/130 Dzhokhar Tsarnaev no momento de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA) 5/130 Dzhokhar Tsarnaev, o acusado atentado de Boston, na capa de sua última edição da revista Rolling Stone (Rolling Stone/AFP/VEJA/VEJA) 6/130 Dzhokhar Tsarnaev entre as advogadas Miriam Conrad (esq) e Judy Clarke durante audiência diante da juíza Marianne Bowler em um tribunal de Boston (Jane Rosenberg/Reuters/VEJA/VEJA) 7/130 Policiais em posição de sentido fora do tribunal federal antes de acusação em Boston do suspeito Dzhokhar Tsarnaev (Winslow Townson/AP/VEJA/VEJA) 8/130 Sete semanas depois do atentado em Boston, Erika Brannock, de 29 anos, deixa o hospital em uma cadeira de rodas, ao lado da mãe, Carol. A jovem teve uma das pernas amputadas em decorrência dos ferimentos (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA) 9/130 Suspeito do atentado a Maratona de Boston, Dzhokhar Tsarnaev posa com Azamat Tazhayakov e Dias Kadyrbayev em uma foto sem data tirada em Nova York (Reuters/VEJA/VEJA) 10/130 Boston homenageia vítimas de atentado (Robert F. Bukaty/AP/VEJA/VEJA) 11/130 População se reúne durante um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do atentado Maratona de Boston em Medford, Massachusetts (Kevork Djansezian/Getty Images/VEJA/VEJA) 12/130 População se reúne durante um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do atentado Maratona de Boston em Copley Square, perto dos locais do bombardeio (Mario Tama/Getty Images/VEJA/VEJA) 13/130 Parentes e amigos deixam o funeral Krystle Campbell, de 29 anos, uma das vítimas das explosões de Boston, nesta segunda (22) (Kevork Djansezian/Getty Images/VEJA/VEJA) 14/130 Boston homenageia vítimas de atentado (Steven Senne/AP/VEJA/VEJA) 15/130 Tênis são colocados junto aos portões da embaixada dos Estados Unidos em Otawa, Canadá para homenagear as vítimas do atentado durante a Maratona de Boston (Chris Wattie/Reuters/VEJA/VEJA) 16/130 Boston homenageia vítimas de atentado (Robert F. Bukaty/AP/VEJA/VEJA) 17/130 Polícia de Massachusetts divulgou imagens de Tsarnaev no barco onde foi encontrado (Reuters/VEJA/VEJA) 18/130 Imagem da rede americana CBS News mostra Dzhokhar Tsarnaev recebendo os primeiros socorros após ser detido pela polícia de Boston (Reprodução / CBS News/VEJA/VEJA) 19/130 População comemora prisão de suspeito de atentados em Boston (Kayana Szymczak/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA) 20/130 População comemora prisão de suspeito de atentados em Boston (Julio Cortez/AP/VEJA/VEJA) 21/130 Imagem da CBW News mostra Dzhokhar Tsarnaev no barco em que estava escondido (CBS / AFP/VEJA/VEJA) 22/130 Dzhokhar Tsarnaev, suspeito de executar o atendado durante a Maratona de Boston (Robert Ray/AP/VEJA/VEJA) 23/130 Dzhokhar Tsarnaev, suspeito de executar o atendado durante a Maratona de Boston (Robert Ray/AP/VEJA/VEJA) 24/130 Ambulância deixa a Franklin Street, em Watertown com o suspeito Dzhokhar Tsarnaev sub custódia pela polícia (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA) 25/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA) 26/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA) 27/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA) 28/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA) 29/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA) 30/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA) 31/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA) 32/130 Imagem de uma câmera de segurança mostra Dzhokhar Tsarnaev em um posto do Bank of America em Watertown (Reprodução/VEJA/VEJA) 33/130 Reprodução da página do Departamento de Polícia de Boston no twitter confirma a captura de Dzhokhar Tsarnaev, suspeito de executar o atendado durante a Maratona (Boston Police Department/Twitter/Reuters/VEJA/VEJA) 34/130 Tamerlan Tsarnaev e Dzhokhar Tsarnaev, irmãos suspeitos de terem realizado o atentado durante a Maratona de Boston (FBI/Reuters/VEJA/VEJA) 35/130 Site mostra foto que seria de suspeito (à direita, de boné branco) próximo ao menino de 8 anos morto no atentado (Reprodução/Reddit/ Loves2Poo/VEJA/VEJA) 36/130 Policia vasculha casa de suspeito do atentado na Maratona de Boston (Mario Tama/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA) 37/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 38/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 39/130 Moradores são retirados de suas casas enquanto a polícia cerca a casa à procurava do suspeito da Maratona de Boston, Massachusetts (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 40/130 Moradores são retirados de suas casas enquanto a polícia cerca a casa à procurava do suspeito da Maratona de Boston, Massachusetts (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 41/130 Moradores observam a ação da policia e busca do suspeito do atentado na Maratona de Boston (Brian Snyder/Reuters/VEJA/VEJA) 42/130 Moradores observam a ação da policia e busca do suspeito do atentado na Maratona de Boston (Jared Wickerham/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA) 43/130 Dzhokhar A. Tsarnaev, de 19 anos, seria o suspeito número 2, que é perseguido em Boston (AP Photo/FBI, BRIC/VEJA/VEJA) 44/130 Dzhokhar A. Tsarnaev, de 19 anos, seria o suspeito número 2, que é perseguido em Boston (Boston Regional Intelligence Center/AP/VEJA/VEJA) 45/130 Montagem com a imagens dos dois suspeitos do atentado à Maratona de Boston (Reuters/AFP/FBI/VEJA/VEJA) 46/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 47/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA) 48/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 49/130 Forças de segurança perseguem em Watertown, no subúrbio de Boston, dois suspeitos de cometer os atentados durante a Maratona de Boston (Matt Rourke/AP/VEJA/VEJA) 50/130 FBI divulga novas fotos dos suspeitos pelo atentado na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA) 51/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA) 52/130 FBI divulga foto dos suspeitos do atentado durante a Maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA) 53/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA) 54/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/VEJA/VEJA) 55/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/VEJA/VEJA) 56/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/VEJA/VEJA) 57/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/Reuters/VEJA/VEJA) 58/130 Barack Obama durante homenagem às vítimas do atentado a bomba que matou ao menos três pessoas e deixou mais de 170 feridos na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA) 59/130 Barack Obama durante homenagem às vítimas do atentado a bomba que matou ao menos três pessoas e deixou mais de 170 feridos na maratona de Boston (AFP/VEJA/VEJA) 60/130 Mulher chora durante um culto inter-religioso à luz de velas em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston, em Massachusetts (Stan Honda/AFP/VEJA/VEJA) 61/130 Lu Lingzi, confirmada como a terceira vítima do atentado terrorista durante a Maratona de Boston (Reprodução/Facebook/VEJA/VEJA) 62/130 Jillian Blenis, cidadã de Boston, chora em frente a uma bandeira americana colocada na Boylston Avenue, em Massachusetts, Estados Unidos (Justin Lane/EFE/VEJA/VEJA) 63/130 População faz vigília em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Justin Lane/EFE/VEJA/VEJA) 64/130 Fragmentos da bomba que explodiu na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA) 65/130 Fragmentos da bomba que explodiu na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA) 66/130 Fragmentos da bomba que explodiu na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA) 67/130 Memorial é improvisado na Boylston Street, um dia depois das duas explosões que atingiram espectadores da Maratona de Boston (Adrees Latif/Reuters/VEJA/VEJA) 68/130 População escreve mural em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA) 69/130 População escreve mural em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA) 70/130 Flores são deixadas em um portão de segurança perto da cena do ataque a bomba na Maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA) 71/130 Cerimônia ecumênica homenageia as vítimas dos atentados durante a Maratona, no Paulist Center, em Boston, Massachusetts (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA) 72/130 População faz vigília em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Shannon Stapleton/Getty Images/VEJA/VEJA) 73/130 Homem leva flores e bandeira para o memorial das vítimas da explosão na maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA) 74/130 Momento da explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe via Getty Images/VEJA/VEJA) 75/130 Momento da explosão na maratona de Boston (MetroWest Daily News/Ken McGagh/Reuters/VEJA/VEJA) 76/130 Peritos trabalham no local de uma das explosões durante a Maratona de Boston (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA) 77/130 Mulher é atendida por equipe de resgate, após se ferir no ataque realizado durante a Maratona de Boston, nos Estados Unidos (MetroWest Daily News, Ken McGagh/AP/VEJA/VEJA) 78/130 Flores são deixadas nesta terça-feira (16) na grade que bloqueia a Boylston Street, perto da linha de chegada da Maratona de Boston (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA) 79/130 Cão da polícia fareja bolsa na estação de metrô Back Bay em Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA) 80/130 Mulher chora no local da primeira explosão na Boylston Street, perto da linha de chegada da Maratona de Boston (Dominick Reuter/Reuters/VEJA/VEJA) 81/130 O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fala na Casa Branca, em Washington, sobre as explosões na Maratona de Boston (ark Wilson/Getty Images/VEJA/VEJA) 82/130 Krystle Campbell 29 anos, está entre as vítimas fatais do ataque terrorista ocorrido durante a Maratona de Boston (Reprodução/Facebook/VEJA/VEJA) 83/130 Martin Richard, 8, segura cartaz pedindo paz. O menino é um dos três mortos em atentado, na Maratona de Boston (Reprodução/Facebook/Lucia Brawley/VEJA/VEJA) 84/130 Policial guarda as ruas Boylston e Arlington, em Boston, onde ocorreu a maratona de Boston (Darren McCollester/Getty Images/VEJA/VEJA) 85/130 Jovem participa de vigília pelas vítimas de Boston (Geoff Crimmins/AP/VEJA/VEJA) 86/130 Policiais inspecionam mala de mulher no Grand Central Terminal, em Manhattan, Nova York (Mario Tama/Getty Images/VEJA/VEJA) 87/130 Diversas sacolas com pertences de maratonistas foram deixadas perto do local das explosões (Spencer Platt/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA) 88/130 Vítima do ataque ocorrido na Maratona de Boston, nos Estados Unidos (Kenshin Okubo/AP/The Daily Free Press/VEJA/VEJA) 89/130 Feridos recebem atendimento no local de explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston (Metro West Daily News/Ken McGagh/AP/VEJA/VEJA) 90/130 Médicos e bombeiros trabalham no atendimento a feridos após explosões na Maratona de Boston (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA) 91/130 Homem segura a bandeira dos Estados Unidos no local de explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston (David Goldman/AP/VEJA/VEJA) 92/130 Jogadores do San Antonio Spurs e Golden State Warriors, da NBA, fazem 1 minuto de silêncio para vítimas de explosão nos EUA (EFE/VEJA/VEJA) 93/130 Mulher abraça seu amigo depois das explosões em Boston (David Goldman/AP/VEJA/VEJA) 94/130 Ferido durante a explosão recebe primeiros socorros no local onde acontecia a maratona (Daily Free Press/Kenshin Okubo/Boston University/Reuters/VEJA/VEJA) 95/130 Garota chora ao acompanhar o resgate dos feridos na explosão em Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA) 96/130 Segunda explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 97/130 Feridos recebem atendimento no local de explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston (MetroWest Daily News/Ken McGagh/AP/VEJA/VEJA) 98/130 Mulher se ajoelha e reza no local da primeira explosão na Boylston Street, perto da linha de chegada da Maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 99/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA) 100/130 Homem chora após as explosões na maratona de Boston (Bill Greene/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 101/130 Policiais e pessoas correm após as duas explosões na maratona de Boston (Ken McGagh/Reuters/VEJA/VEJA) 102/130 Duas explosões simultâneas no meio da multidão na linha de chegada da Maratona de Boston nesta segunda-feira (15), matando duas pessoas e ferindo dezenas (John Mottern/AFP/VEJA/VEJA) 103/130 Homem ferido é socorrido em uma ambulância estacionada em uma tenda médica localizada próximo ao local de chegada da Maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA) 104/130 Mulher é levada até uma ambulância por equipes de resgate, após duas explosões na maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA) 105/130 Homem mostra uma bandeira dos Estados Unidos manchada de sangue, após duas explosões na maratona de Boston (Darren McCollester/Getty Images/VEJA/VEJA) 106/130 Homem ferido na explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston é retirado em uma cadeira de rodas (David L. Ryan/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 107/130 Espectadores atendem a um homem ferido após sequência de explosões durante a Maratona de Boston, em Massachusetts (Ken McGagh/MetroWest Daily News/Reuters/VEJA/VEJA) 108/130 Pessoas entram em pânico após duas explosões na maratona de Boston (Alex Trautwig/Getty Images/VEJA/VEJA) 109/130 Pés sujos de sangue, após a explosão na maratona de Boston que deixou duas pessoas mortas (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA) 110/130 Mulher ferida recebe atendimento de equipes de resgate, após duas explosões na maratona de Boston (David L. Ryan/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 111/130 Policiais ouvem a segunda explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 112/130 Duas explosões simultâneas no meio da multidão na linha de chegada da Maratona de Boston nesta segunda-feira (15), deixaram ao menos duas pessoas mortas e dezenas de feridos (Ken McGagh/MetroWest/Daily News/Reuters/VEJA/VEJA) 113/130 Foto divulgada pela Casa Branca registra o momento em que o presidente Barack Obama recebe a ligação do diretor do FBI Robert Mueller informando sobre as explosões ocorridas em Boston nesta segunda feira (15) (Pete Souza/Casa Branca/VEJA/VEJA) 114/130 Membro do esquadrão antibombas procura por intens suspeitos, após a explosão na maratona de Boston (Alex Trautwig/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA) 115/130 Feridos são socorridos após explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 116/130 Feridos são socorridos após explosão na maratona de Boston (AP/VEJA/VEJA) 117/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 118/130 Feridos são socorridos após explosão na maratona de Boston (AP/VEJA/VEJA) 119/130 Homem é socorrido por equipes de resgate, após ser atingido por uma das bombas na maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA) 120/130 Momento da explosão na maratona de Boston (Dan Lampariello/Reuters/VEJA/VEJA) 121/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 122/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (David L. Ryan/AP/VEJA/VEJA) 123/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 124/130 Homem ferido é socorrido por equipes de regaste, após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA) 125/130 Mulher é consolada por um homem após uma explosão na maratona de Boston (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA) 126/130 Vítimas são socorridas, após a explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 127/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Kelvin Ma/Bloomberg/Getty Images/VEJA/VEJA) 128/130 Mulher é consolada por um homem após uma explosão na maratona de Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA) 129/130 Mulher é carregada por um homem, após duas explosões na maratona de Boston (Bill Greene/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA) 130/130 (Jim Rogash/AFP/AFP/AFP)
O presidente russo Vladimir Putin disse nesta quinta-feira que o atentado na maratona de Boston mostrou a necessidade de que Rússia e Estados Unidos trabalhem mais próximos em questões de segurança. Para Putin, o ataque também provou que a política do governo russo para a instável região do Cáucaso está correta.
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“Se nós realmente juntarmos os nossos esforços, não vamos permitir esses ataques e sofrer perdas desse tipo”, disse Putin em sua sessão anual de perguntas e respostas. “Essa tragédia deve nos impulsionar a trabalhar mais de perto com ameaças em comum, inclusive terrorismo, que é uma das maiores e mais perigosas delas”. Putin disse que não se deve buscar os motivos do atentado no sofrimento do povo checheno, particularmente das deportações em massa para a Sibéria e Ásia central sob a ditadura soviética de Josef Stalin. “A causa não é a sua etnia ou religião, são seus sentimentos extremistas”.
“Eu sempre senti indignação quando nossos parceiros do Ocidente se referiam aos terroristas no território da Rússia como rebeldes”, afirmou o presidente. Os EUA pediram mais de uma vez ao governo russo que buscasse uma negociação política com a Chechênia, e criticou os abusos cometidos por tropas russas nas guerras separatistas, que começaram em 1994 e provocaram uma insurgência islâmica que se espalhou pela região. O governo americano também enviou ajuda humanitária à região nos anos 1990.
Diplomacia – Os dois irmãos acusados de planejar e realizar o atentado em Boston são chechenos, mas moravam nos EUA há mais de uma década. Foi o governo russo que chamou a atenção do FBI ao mais velho e suposto mentor do ataque, Tamerlan Tsarnaev, em 2011, quando pediu à polícia americana que o investigasse após informações de que ele teria se radicalizado no Islamismo. O FBI disse que o investigou na época, sem encontrar evidências de uma ameaça terrorista.
A Rússia disse que pediu uma nova investigação e foi ignorada, enquanto os EUA dizem que pediram mais informações sobre a família Tsarnaev, mas não recebeu resposta. Desde a Guerra Fria, as relações entre os dois países passa por momentos tensos. Recentemente, os dois países trocaram acusações de violações a direitos humanos, e chegaram a aprovar leis que banem certos cidadãos russos de entrar nos EUA e vice-versa.
CIA – Tamerlan Tsarnaev entrou em uma lista de terroristas perigosos há 18 meses a pedido da CIA, a inteligência americana, informou nesta quinta-feira a imprensa americana. A lista, chamada de Tide (Terrorist Identities Datamart Environment), reúne meio milhão de nomes, fornecendo informação para diferentes listas de vigilância do governo dos EUA, entre elas a de principais terroristas.
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Antes, autoridades americanas haviam informado que a inteligência americana não tinha informações sobre ameaças à maratona. Na quarta-feira, o FBI foi interrogado pela comissão de inteligência do Senado por “falhar na investigação a Tamerlan Tsarnaev”. Após o interrogatório, o senador democrata Dutch Ruppersberger disse que o FBI não teve culpa. “Eu acredito, baseado nos depoimentos de hoje, que o FBI fez exatamente o que eles deveriam e seguiram os protocolos”.
Viagem – No ano passado, Tamerlan Tsarnaev passou seis meses no Daguestão , uma ex-república soviética de maioria muçulmana vizinha da Chechênia, região de origem dos irmãos suspeitos. Durante a visita, ele teria passado dois dias na Chechênia. Tamerlan, de 26 anos, morreu na última quinta-feira durante uma caçada por ele e seu irmão Dzhokhar, que foi capturado vivo, apesar de gravemente ferido, e indiciado pelas explosões que mataram três pessoas e deixaram mais de 180 feridos. A viagem foi a causa da desconfiança no governo russo.
Captura – Tsarnaev foi detido na sexta-feira passada e internado imediatamente no hospital Beth Israel, em Boston, onde continua em estado grave, segundo o último informe do FBI. Desde domingo, o jovem está se comunicando com os investigadores de forma escrita, já que ele não pode falar devido a lesões na garganta ocorridas durante perseguições policiais na semana passada. Na primeira delas, houve uma troca de tiros e o seu irmão, Tamerlan, morreu.
Os dois irmãos Tsarnaev são apontados como os responsáveis pelas duas explosões na maratona de Boston que deixaram três mortos e mais de 180 feridos. Na quarta-feira, uma autoridade americana disse que as bombas foram detonadas por um controle remoto de brinquedo a poucas ruas do local da explosão.
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(Com agência Reuters)