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Ataque dos EUA destrói fábrica de armas químicas do EI no Iraque

Local também funcionava como quartel-general do grupo extremista nos arredores de Mosul

Por Da redação
Atualizado em 13 set 2016, 21h51 - Publicado em 13 set 2016, 17h45
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  • Os Estados Unidos bombardearam na segunda-feira uma fábrica de armas químicas do Estado Islâmico (EI) instalada em uma antiga indústria farmacêutica no Iraque .

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    Segundo o oficial, doze aeronaves foram usadas no ataque à instalação nos arredores de Mosul, que também era usada como quartel-general do grupo extremista. O Pentágono não sabe quais armas químicas eram produzidas no local, informou nesta terça-feira o general Jeffrey Harrigian, comandante da Força Aérea dos EUA.

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    No mês passado, a Organização das Nações Unidas revelou que tanto forças do ditador Bashar Assad como terroristas do EI promoveram ataques com armas químicas ao longo dos cinco anos de conflito na Síria.

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    Uma longa investigação realizada pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), que ganhou o Nobel da Paz em 2013, descobriu que o governo sírio tem usado gás de cloro em ataques aéreos nos últimos três anos. A organização também acusa o Estado Islâmico de atacar com gás mostarda.

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    Dirigente

    O dirigente militar do EI de uma zona situada a oeste de Mosul, capital da província iraquiana setentrional de Ninawa, morreu nesta terça-feira em um bombardeio da coalizão internacional liderada pelos EUA.

    O líder das forças curdas (peshmergas) Gayath al Saurayi informou que o comboio do dirigente do EI Ali Mohammed al Maula, responsável do distrito de Al Kask e da zona de Atmarat, foi bombardeado perto do povoado de Abu Maria, que pertence à cidade estratégica de Tal Afar, situada cerca de 60 quilômetros a oeste de Mosul. O ajudante de Al Maula, apelidado Hassan Yeryeriya, também teria morrido no ataque.

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    Segundo Al Saurayi, nos últimos dias o EI perdeu um grande número de combatentes nas zonas a oeste de Mosul próximas à fronteira com a Síria, onde se concentra o grupo terrorista.

    Mosul está em mãos dos jihadistas desde junho de 2014, quando a organização terrorista declarou um califado nos territórios iraquianos e sírios que conquistou.

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    (Com EFE)

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