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Ataque com míssil deixa dezenas de mortos em Alepo

Segundo opositores, forças do governo teriam usado míssil do tipo Scud. Ataque seria o maior em Alepo desde atentado contra universidade, em janeiro

Por Da Redação
19 fev 2013, 21h54
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  • Um ataque com míssil deixou pelo menos 31 mortos, incluindo 14 crianças, em uma área da província de Alepo controlada por rebeldes. Os opositores responsabilizaram o governo de Bashar Assad pelo ataque, e identificaram o míssil como sendo um Scud, afirmando que a arma tem sido usada pelas forças do governo em áreas sob o controle da oposição em Alepo e também na província de Deir al-Zor, no leste do país. Dezenas de pessoas ficaram feridas.

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    “Foi claramente um míssil terra-terra devido a amplitude da destruição e o fato de ter sido apenas um único disparo, sem que os habitantes tenham notado o sobrevoo de aeronaves do regime”, informou a ONG opositora Observatório Sírio de Direitos Humanos.

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    O ataque seria o maior em Alepo desde um atentado contra uma universidade, no dia 15 de janeiro, que deixou mais de 80 mortos e centenas de feridos. Apesar de os rebeldes e o governo se acusarem mutuamente de serem responsáveis pelo ataque, um vídeo sugere que a ação envolveu mísseis disparados pelo Exército.

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    Os opositores também anunciaram o disparo de dois morteiros pelo Exército Sírio Livre em direção ao palácio Techrine, em Damasco. Segundo a agência oficial Sana, os disparos provocaram apenas “danos materiais”, ao atingir o prédio de dois hospitais. O palácio, rodeado por um parque, fica em um bairro rico que tem sido mantido isolado do conflito. O prédio fica a cerca de 1,5 km do principal palácio presidencial.

    Rússia – Também nesta terça, dois aviões russos com ajuda humanitária chegaram ao aeroporto de Latakia, no noroeste do país. Uma das aeronaves deles transportou de volta à Rússia centena de cidadãos que desejavam abandonar o conflito na Síria. A Rússia é aliada do governo de Bashar Assad.

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    (Com agências France-Presse e Reuters)

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