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Após incêndio que matou 10 pessoas, cidades da China registram protestos

Manifestações têm como alvo os bloqueios anti-Covid; há regiões que isolam os moradores há mais de três meses

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 nov 2022, 15h59

Manifestações contra a política “zero Covid” adotada na China foram registradas em Pequim e Xinjiang na noite desta sexta-feira, 25, desencadeadas por um incêndio ocorrido na última quinta-feira, 24, que causou a morte de dez pessoas na capital de Xinjiang, Urumqi. As chamas atingiram um prédio residencial em uma região que está há mais de três meses sob os rígidos bloqueios anti-Covid, fazendo com que a população não possa circular por outras áreas do país nem sair de suas casas, no que seria um dos bloqueios mais longos do país para tentar conter disseminação do vírus.

Moradores de Urumqi ouvidos pela agência Association Press atribuíram a dificuldade que pessoas tiveram de sair do prédio em chamas a ações adotadas para evitar a propagação do novo coronavírus. Autoridades chinesas negaram a informação.

Nas últimas semanas, a população chinesa tem se rebelado contra as políticas para frear a disseminação do vírus em meio ao aumento de casos da doença, que levou ao fechamento de parques e museus, como ocorreu em Pequim. Na última segunda-feira, 21, foram registradas duas mortes por Covid-19, depois de um período de quase seis meses sem notificações de óbitos.

Na quarta-feira, 23, funcionários da maior fábrica de montagem de iPhones da China, na cidade de Zhengzhou, entraram em confronto com a polícia. A unidade estava em lockdown e os trabalhadores reclamavam não só de questões contratuais, mas das medidas sanitárias.

Com agências internacionais

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