Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Após agressões no Ano Novo, imigrantes são espancados em Colônia

Vários imigrantes paquistaneses e um sírio foram violentamente agredidos por desconhecidos no domingo à noite no centro de Colônia, cidade no oeste da Alemanha, informou a polícia alemã nesta segunda-feira. Um grupo de ao menos vinte pessoas atacou seis paquistaneses, ferindo dois, não muito distante da estação de trens de Colônia. Pouco depois, na mesma […]

Por Da Redação
11 jan 2016, 07h45
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Vários imigrantes paquistaneses e um sírio foram violentamente agredidos por desconhecidos no domingo à noite no centro de Colônia, cidade no oeste da Alemanha, informou a polícia alemã nesta segunda-feira. Um grupo de ao menos vinte pessoas atacou seis paquistaneses, ferindo dois, não muito distante da estação de trens de Colônia. Pouco depois, na mesma área, cinco pessoas feriram levemente um sírio de 39 anos.

    Publicidade

    A polícia está investigando os casos como vingança contra as centenas de agressões ocorridas na noite de Ano Novo em Colônia. A polícia informou que o número de denúncias por agressões ocorridas na noite de 31 de dezembro subiu para 516, das quais cerca de 40% correspondem a ataques de índole sexual.

    Publicidade

    Leia também

    Alemanha informa que há imigrantes entre os agressores sexuais de Colônia

    Publicidade

    Agressões sexuais e roubos em série no réveillon chocam a Alemanha

    Continua após a publicidade

    Merkel busca apaziguar partido com promessa de conter fluxo de refugiados

    Publicidade

    Dezoito imigrantes que buscam asilo na Alemanha estão entre os 31 suspeitos procurados por agressões sexuais. Entre os suspeitos também estão dois alemães e um cidadão americano. Os suspeitos são procurados por roubo, agressão física e ofensas sexuais. O reconhecimento de que os imigrantes recém-chegados podem estar entre os agressores do Ano Novo aumenta a pressão sobre a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, que tem incentivado seu país a adotar uma postura acolhedora aos refugiados. Cerca de 1,1 milhão de pessoas que procuram asilo foram para a Alemanha no ano passado.

    Neste sábado, Merkel e seu partido defenderam regras mais rígidas para a expulsão dos refugiados condenados pela justiça após as agressões. “Se um refugiado não cumpre as normas, devem existir consequências. Isto significa que deve perder o direito de residência, independente se tem uma condenação à prisão ou uma suspensão condicional da pena”, disse Merkel em entrevista coletiva. “Se a lei não é suficiente, a lei deve ser alterada”, completou a chanceler.

    Publicidade

    (Da redação)

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.