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Annan vai ao Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira para falar da Síria

O emissário internacional para a Síria, Kofi Annan, anunciou que prestará contas ao Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira de sua viagem a Damasco, Teerã e Bagdá, onde se reuniu nesta terça-feira com o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki. Durante uma entrevista coletiva à imprensa, Kofi Annan afirmou que Maliki, “muito preocupado” com a situação […]

Por Atta Kenare
10 jul 2012, 13h51
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  • O emissário internacional para a Síria, Kofi Annan, anunciou que prestará contas ao Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira de sua viagem a Damasco, Teerã e Bagdá, onde se reuniu nesta terça-feira com o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki.

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    Durante uma entrevista coletiva à imprensa, Kofi Annan afirmou que Maliki, “muito preocupado” com a situação na Síria, “apoia o plano de seis pontos” do ex-secretário-geral das Nações Unidas.

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    Oficialmente aceito pelo governo e pela oposição há três meses, o plano Annan, que inclui principalmente um cessar-fogo, tem sido ignorado até o momento.

    “Eu parto esta noite, e amanhã (quarta-feira) eu prestarei contas ao Conselho de Segurança” das Nações Unidas desta viagem, disse Annan, logo depois de ter se reunido com o chefe de governo iraquiano.

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    “Estou convencido de que o Conselho tomará as medidas necessárias, e decidirá o destino da Misnus, a missão dos observadores no terreno, cujo mandato expira no dia 21 de julho”, disse ainda.

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    Depois de terem chegado em meados de abril à Síria para supervisionar o cessar-fogo, os observadores da ONU tiveram que suspender em meados de junho suas operações em razão da intensificação da violência no país.

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    Antes de sua etapa iraquiana, Kofi Annan foi à Síria e ao Irã, aliado do governo de Bashar al-Assad. O governo iraniano manifestou o seu apoio ao emissário internacional “para trazer de volta a estabilidade e a calma à Síria e à região”.

    Na véspera, Annan e o presidente sírio, Bashar al-Assad, haviam feito uma nova “abordagem” da crise, que deixou mais de 17.000 mortos em quase 16 meses, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

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