Alemanha prende suspeito de vender armas a terroristas de Paris, diz jornal

**1/37** Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris - 14/11/2015 *(Eric Garault/VEJA)*

**2/37** VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault *(Eric Garault/VEJA)*

**9/37** Segurança reforçada na Champs Élysées e no entorno da Torre Eiffel - 15/11/2015 *(Eric Garault/VEJA)*

**10/37** Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 *(Eric Garault/VEJA)*

**13/37** Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados na Place de la Republique no centro de Paris *(Eric Garault/VEJA)*

**17/37** Pessoas acendem velas em homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris *(Eric Garault/VEJA)*

**37/37** ARMADOS DE TAÇAS - Continuar a frequentar os cafés, em mesas externas, foi a forma encontrada pelos parisienses para dizer que não têm medo *(Eric Garault/VEJA)*

Procuradores da cidade alemã de Stuttgart confirmaram nesta sexta-feira que prenderam um homem de 34 anos por suspeita de tráfico de armas. Segundo o jornal Bild, o detido é acusado de ter vendido o armamento para os responsáveis pelos ataques em Paris, que deixaram 130 mortos em 13 de novembro. As autoridades policiais, porém, se negaram a comentar a informação.

“Posso confirmar que um homem está em custódia por suspeita de tráfico de armas”, disse um porta-voz do procurador do Estado de Baden-Wuerttemberg, acrescentando que a prisão foi feita na terça-feira.

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De acordo com o jornal alemão, o homem é suspeito de ter vendido quatro armas – duas AK-47 fabricadas na China e duas Zasatva M70 fabricadas na ex-Iugoslávia – pela internet. E-mails encontrados em seu celular sugerem que o comprador tinha “descendência árabe” e estava em Paris. Ainda segundo o Bild, a polícia acredita que essas mesmas armas foram usadas nos ataques à capital francesa.

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Suspeitos – Entre os terroristas dos atentados em Paris, sete morreram durante os ataques e pelo menos um, Salah Abdeslam, fugiu. Além dele, policiais da Europa procuram outros suspeitos de envolvimento, direto ou indireto, nos atos terroristas. O homem apontado como mentor das ações, Abdelhamid Abaaoud, foi morto pelas forças de segurança da França durante uma operação policial em 18 de novembro.