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Acusado de matar Trayvon Martin renuncia a julgamento rápido

O vigia voluntário George Zimmerman, acusado pela morte do jovem negro Trayvon Martin na Flórida, renunciou nesta terça-feira ao seu direito a um julgamento rápido e pediu mais tempo para preparar sua defesa, segundo duas moções apresentadas em um tribunal da Flórida (sudeste dos Estados Unidos). As duas petições foram apresentadas antes da realização, na […]

Por Da Redação
8 Maio 2012, 14h26
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  • O vigia voluntário George Zimmerman, acusado pela morte do jovem negro Trayvon Martin na Flórida, renunciou nesta terça-feira ao seu direito a um julgamento rápido e pediu mais tempo para preparar sua defesa, segundo duas moções apresentadas em um tribunal da Flórida (sudeste dos Estados Unidos).

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    As duas petições foram apresentadas antes da realização, na tarde desta terça-feira, de uma audiência sem sua presença para apresentar formalmente as acusações contra ele em um tribunal de Sanford (centro da Flórida), afirmam os documentos judiciais.

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    O advogado de Zimmerman, Mark O’Mara, explicou em uma das moções que “é necessário mais tempo para preparar” a defesa de seu cliente e o documento revela que o Estado não se opõe à solicitação como ente acusador.

    A lei faculta aos acusados de crimes graves ser julgados dentro de um prazo de 175 dias depois de terem recebido as acusações contra si, mas, frequentemente, renunciam a esse direito para que seus advogados se preparem da melhor forma possível para sua defesa.

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    Zimmerman, de 28 anos e filho de um americano com uma peruana, é acusado de assassinato em segundo grau de Trayvon Martin, o jovem negro de 17 anos que morreu baleado quando caminhava desarmado em direção à casa onde seu pai se encontrava.

    O caso, ocorrido no dia 26 de fevereiro deste ano, provocou um sensível debate sobre o racismo nos Estados Unidos, porque, segundo seus pais, a polícia e a justiça tomaram como verdadeira a primeira versão do vigia, detido apenas seis semanas após o crime e em meio a manifestações populares em várias cidades do país que exigiam sua detenção.

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    (Com agência AFP)

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