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Acusação garante que provas contra médico de Michael Jackson são arrasadoras

Los Angeles (EUA), 3 nov (EFE).- A Promotoria pediu nesta quinta-feira ao júri do julgamento da morte de Michael Jackson um veredicto de culpabilidade para Conrad Murray, médico do artista, por considerar que há evidências ‘arrasadoras’ que o incriminam pela morte do cantor. O processo contra Murray, acusado de homicídio involuntário, entrou em sua fase […]

Por Da Redação
3 nov 2011, 16h54
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  • Los Angeles (EUA), 3 nov (EFE).- A Promotoria pediu nesta quinta-feira ao júri do julgamento da morte de Michael Jackson um veredicto de culpabilidade para Conrad Murray, médico do artista, por considerar que há evidências ‘arrasadoras’ que o incriminam pela morte do cantor.

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    O processo contra Murray, acusado de homicídio involuntário, entrou em sua fase definitiva na Corte Superior de Los Angeles onde começou a exposição das alegações finais antes da sentença.

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    O promotor David Walgren lembrou aos 12 membros do júri os momentos dramáticos vividos na casa de Jackson no dia de sua morte, 25 de junho de 2009, e insistiu que o médico deixou órfãos os filhos do ‘rei do pop’.

    ‘Para eles este caso durará sempre, porque não têm mais um pai devido às ações do doutor Conrad Murray’, argumentou Walgren, acrescentando que ‘Michael Jackson pagou com sua vida’.

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    Jackson voltaria à cena musical com a turnê ‘This Is It’ em Londres, onde faria 50 shows a partir de julho de 2009 e estava realizando ensaios em Los Angeles quando morreu.

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    A acusação destacou que as provas e os testemunhos apresentados durante os 22 dias de julgamento, que começou em 27 de setembro, provaram que Murray administrou no artista propofol, o anestésico que causou sua morte.

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    Walgren relatou a série de negligências do médico que, segundo a Promotoria, equivalem a um crime.

    ‘A lei diz que um médico tem o dever legal de oferecer atendimento médico’, frisou Walgren, lembrando a ausência de Murray do quarto de Jackson após sedá-lo, a demora em avisar o serviço de emergência, seu interesse em recolher remédios antes da chegada da ambulância e o fato de ocultar que havia dado propofol ao cantor.

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    ‘Isso mostra que era consciente de sua culpabilidade. A prioridade de Murray era si mesmo, não Michael Jackson’, declarou o promotor.

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    ‘Não há um desejo proposital de matar, ninguém tenta provar que Conrad Murray quisesse matar Michael. Isto foi involuntário, queremos provar que atuou tão imprudentemente que causou a morte do cantor’, disse Walgren.

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    A defesa do médico, que ainda não realizou sua alegação final, afirmou até agora que Jackson se injetou a dose de propofol que o matou em uma distração de Murray, alegando que o cantor era viciado na substância.

    Para Walgren, mesmo que o júri aceite essa teoria, Murray seria igualmente culpado pelo homicídio involuntário já que como médico tem o dever de cuidar de seu paciente e isso incluiria impedir que ele tivesse a seu alcance as drogas que usava. EFE

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