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Ações do Wal-Mart caem após denúncias de subornos no México

As ações do Wal-Mart no México caíram 4,43% nesta terça-feira, o segundo dia consecutivo de queda, informou a bolsa de valores mexicana, enquanto líderes políticos pedem investigação após denúncias de que a empresa teria pagado subornos para se expandir no país. Os papéis da companhia já tinham registrado queda de 12,01% na segunda-feira na bolsa […]

Por Robert Sullivan
24 abr 2012, 21h01
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  • As ações do Wal-Mart no México caíram 4,43% nesta terça-feira, o segundo dia consecutivo de queda, informou a bolsa de valores mexicana, enquanto líderes políticos pedem investigação após denúncias de que a empresa teria pagado subornos para se expandir no país.

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    Os papéis da companhia já tinham registrado queda de 12,01% na segunda-feira na bolsa do México depois que o jornal New York Times revelou no fim de semana uma investigação interna da empresa sobre o suposto pagamento de cerca de 24 milhões de dólares em subornos a autoridades mexicanas.

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    As ações da número um do mundo em distribuição varejista também caíram 3% nesta terça-feira na bolsa de Nova York e fecharam em 57,77 dólares, após perder 4,7% na segunda-feira.

    A Secretaria de Economia mexicana informou que as denúncias de pagamentos de propina referem-se a gestões relacionadas com a construção e abertura de novas lojas do Wal-Mart no México entre 2003 e 2005.

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    Em um comunicado, o órgão ofereceu “colaboração às autoridades americanas para que se chegue até as últimas consequências” na investigação, apesar de afirmar que os envolvidos são funcionários municipais ou estaduais e que, “por esta razão, o governo federal não tem competência”.

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    No cenário político, vozes de diferentes partidos enfatizaram a necessidade de que o México inicie sua própria investigação sobre estes fatos, pois o crime foi cometido em seu território.

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    “A investigação deve ocorrer no México”, disse na noite desta terça-feira à emissora CNN o candidato de esquerda, Andrés Manuel López Obrador, que em julho buscará pela segunda vez consecutiva a presidência após perder a eleição de 2006 por uma estreita margem.

    Por sua vez, o congressista do opositor Partido Revolucionário Institucional (PRI), Alfonso Navarrete, ex-promotor do Estado do México (2001-2006), considerou que as autoridades federais precisam iniciar investigações.

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    É um caso que precisa “ser investigado a fundo, nos diversos níveis do governo, sejam federais ou estaduais, para determinar onde ocorreram” os supostos subornos, declarou a jornalistas.

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