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Abertis assume liderança mundial ao integrar concessões da OHL no Brasil

Barcelona, 24 abr (EFE).- As empresas espanholas Abertis e OHL assinaram acordo para a integração na primeira das concessões de estradas que a segunda administra no Brasil e no Chile. Essa aliança concede a Abertis a liderança mundial no setor de concessionárias de estradas, além da entrada da construtora OHL (Obrascon-Huarte-Laín) no conjunto de acionistas […]

Por Da Redação
24 abr 2012, 19h58
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  • Barcelona, 24 abr (EFE).- As empresas espanholas Abertis e OHL assinaram acordo para a integração na primeira das concessões de estradas que a segunda administra no Brasil e no Chile.

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    Essa aliança concede a Abertis a liderança mundial no setor de concessionárias de estradas, além da entrada da construtora OHL (Obrascon-Huarte-Laín) no conjunto de acionistas da Abertis com 10%.

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    Na operação, que depende ainda de autorizações e será feita por meio de uma combinação, está prevista 10% das ações existentes da Abertis e que assuma a dívida das concessionárias, que chega a 530 milhões de euros, além do pagamento em dinheiro de 200 milhões de euros pelos ativos em concessões da OHL no Chile.

    Como informou nesta terça-feira a Abertis à Comissão Nacional da Bolsa de Valores (CNMV) em Madri, o fechamento da operação representaria a liderança mundial da Abertis no setor das concessões de estradas, com a gestão de mais de 7,5 mil quilômetros, assim como a entrada no mercado em crescimento e estável como o brasileiro e a consolidação de sua liderança no Chile.

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    A operação, que também está submissa à aprovação dos conselhos de administração de ambas as companhias, permitiria a OHL se transformar em um dos acionistas de referência da Abertis, agora com a participação do banco Catlan Caixabank, da construtora espanhola ACS e do fundo de capital risco CVC.

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    O presidente da Abertis, Salvador Alemany, apontou que esta operação seria ‘transformadora para a companhia, já que incorporaria uma ampla rede de estradas em mercados estáveis e maduros como o Brasil e Chile, e multiplicaria as principais magnitudes do grupo’.

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    O executivo-chefe da Abertis, Francisco Reynés, destacou que ‘o fechamento desta operação seria um marco na história da Abertis’, porque alcançaria a liderança mundial no negócio de estradas pedagiadas, tanto em quilômetros administrados – com mais de 7,5 mil quilômetros de gestão direta – quanto de receita e Ebitda.

    Os ativos que seriam integrados pela Abertis são nove concessões de estradas no Brasil, com total de 3.227 quilômetros, e três concessões no Chile, com total de 342 quilômetros.

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    No Brasil, os ativos estão localizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná.

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    Conforme a Abertis, é uma bolsa de estradas sólidas que melhoraria substancialmente a vida média do negócio de estradas do grupo.

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    Após a operação, Abertis se transformaria também em líder no Chile, onde é um dos maiores operadores de estradas.

    O grupo de infraestruturas Abertis ganhou no primeiro trimestre deste ano 517 milhões de euros, 88,3% mais do que no mesmo período do ano anterior, graças aos acréscimos gerados pela venda, em janeiro, de 16% do operador de satélites francês Eutelsat.

    ao/dm

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