Assine VEJA por R$2,00/semana
(/)
1/7 Na categoria Terra e Espaço, a foto vencedora mostra uma aurora boreal refletida em uma lagoa glacial na Islândia. De acordo com James Woodend, da Grã-Bretanha, que fez o clique, esta aurora não era das mais fortes, mas o fenômeno — mesmo pouco intenso — às vezes proporciona os melhores reflexos, ainda mais com a água extremamente parada, como no caso da foto. Ao fundo está Vatnajökull, a maior massa de gelo do país. O tom esverdeado vem de átomos de oxigênio energizados por partículas subatômicas emitidas pelo Sol, que se acumulam nos polos Norte e Sul do planeta, provocando o espetáculo fotografado
(James Woodend/UK/RoyalMuseumsGreenwich/VEJA/VEJA) 2/7 Vencedora da categoria Nosso Sistema Solar, a imagem de Alexandra Hart, da Grã-Bretanha, mostra a superfície borbulhante do Sol. A região de atividade à esquerda tem espaço de sobra para engolir a Terra diversas vezes. A fotógrafa a comparou com o efeito provocado por uma pedra atirada na água
(Alexandra Hart/UK/RoyalMuseumsGreenwich/VEJA/VEJA) 3/7 Vencedor da categoria Espaço Profundo, o americano Bill Snyder capturou a Nebulosa Cabeça de Cavalo. Somando todos os filtros utilizados, o tempo de exposição para a geração desta imagem foi de 13 horas
(Bill Snyder/USA/RoyalMuseumsGreenwich/VEJA/VEJA) 4/7 Outra imagem da Nebulosa Cabeça de Cavalo, desta fez feita pelos irmãos Shishir e Shashank Dholakia, de apenas 15 anos. A foto foi feita com o equipamento emprestado do pai, durante uma viagem de família ao Lake San Antonio, na Califórnia, EUA. O brilho avermelhado, que contrasta com a silhueta escura da nebulosa, é produzido pelo hidrogênio gasoso ionizado pelas estrelas próximas. A imagem venceu a categoria Jovem Fotógrafo Astronômico
(Shishir Dholakia/USA/RoyalMuseumsGreenwich/VEJA/VEJA) 5/7 A foto do americano Mark Hanson mostra a galáxia espiral NGC 3718, na Constelação Ursa Maior, e foi feita a partir de um observatório no Novo México, EUA. A estimativa é que existam 5 000 galáxias nesta imagem, com magnitude de até 24 (para se ter uma ideia, a magnitude 27 é o limite da luz visível para muitos telescópios, enquanto o brilho solar equivale a - 27). Ela venceu a categoria de uso de Equipamento Robótico
(Mark Hanson/USA/RoyalMuseumsGreenwich/VEJA/VEJA) 6/7 A categoria iniciante foi vencida por Chris Murphy, da Nova Zelândia, com sua fotografia de formações rochosas que remete a milhares de anos de história geológica, enquanto no céu o tempo e a distância se relacionam diretamente, uma vez que a luz das estrelas pode levar décadas para atravessar o espaço
(Chris Murphy/Nova Zelândia/RoyalMuseumsGreenwich/VEJA/VEJA) 7/7 A foto vencedora da categoria Pessoas e Espaço é uma homenagem do alemão Eugen Kamenew a Geoffrey Lowa, que ele não chegou a conhecer pessoalmente. Lowa seria o guia de Kamenew em sua viagem ao Quênia, e iria ajudá-lo a fotografar este esclipse, mas foi morto uma semana antes de sua chegada ao país. A imagem mostra um raro eclipse solar híbrido, que aparece como total em alguns pontos da Terra e parcial em outros, como no caso da foto
(Eugen Kamenew/Germany/RoyalMuseumsGreenwich/VEJA/VEJA)
Abril Comunicações S.A., CNPJ 44.597.052/0001-62 - Todos os direitos reservados.
Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.