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1/11 Marine Le Pen, de 42 anos, foi oficializada candidata da Frente Nacional às eleições de 2012, em maio passado (Patrick Durand/Getty Images/VEJA) 2/11 “Tenho um capital político construído pelo nome Le Pen depois de 40 anos. Junto com o meu nome e a minha personalidade, quero chamar atenção para o programa econômico da Frente Nacional e também para a nossa preocupação social”, diz Marine Le Pen. Na foto, Marine com seu pai, Jean-Marie Le Pen (Bertrand Lanflois/AFP/VEJA) 3/11 “Tenho um capital político construído pelo nome Le Pen depois de 40 anos. Junto com o meu nome e a minha personalidade, quero chamar atenção para o programa econômico da Frente Nacional e também para a nossa preocupação social”, diz Marine Le Pen. Na foto, Marine brinca com seu pai, Jean-Marie Le Pen, e sua família em 1974 (AFP/VEJA) 4/11 IMIGRAÇÃO – "É absurdo considerar xenófobo um país que quer controlar a imigração", diz Marine Le Pen. Na foto, imigrantes ilegais do Mali no famoso restaurante francês La Tour dArgent durante protesto contra leis de imigração na França, 2008 (Francois Mori/AP/VEJA) 5/11 EUROPA – "O euro está condenado. Vai afundar, podendo provocar um caos econômico e social", diz Marine Le Pen. Na foto, votação do referendo sobre a constituição da Europa no Palácio de Versailles, França, 2005 (Sipa Press/VEJA) 6/11 GLOBALIZAÇÃO – "A globalização consiste no uso de trabalho escravo para fabricar produtos que, depois, são vendidos aos desempregados", diz Marine Le Pen (R. Michael Stuckey/Getty Images/VEJA) 7/11 PROTECIONISMO – "O nosso sistema de proteção social, as normas ambientais e de segurança fazem com que o nosso produto tenha mais custos do que aqueles produzidos nos países emergentes", diz Marine Le Pen. Na foto, funcionária da indústria têxtil na cidade chinesa de Jiangyin (Antônio Ribeiro/VEJA) 8/11 OTAN – "Não sou a favor de bombardear Kadafi, mas também não sou a favor de recebê-lo com pompa, permitindo que monte sua tenda nos jardim do Palácio do Eliseu", diz Marine Le Pen. Na foto, veículos das forças leais do líder Muamar Kadafi explodem após ataque aéreo da OTAN, na Líbia (Goran Tomasevic/Reuters/VEJA) 9/11 DITADORES – "Para os países europeus, há os bons ditadores e os maus ditadores. E isso pode mudar em três dias. Eu refuto esse cinismo", diz Marine Le Pen. Na montagem, Alassane Ouattara (presidente da Costa do Marfim) e Ratko Mladic (ex-chefe militar servo-bósnio preso recentemente) (AFP/VEJA) 10/11 PROTESTO NO MUNDO ÁRABE – "Se você busca petróleo vai compreender o que justifica um ditador gentil, que de repente vira mau, e vice-versa", diz Marine Le Pen. Na foto, protesto contra o governo da Tunísia na capital Tunis em janeiro deste ano (Fred Dufour/AFP/VEJA) 11/11 STRAUSS – "Os nossos dirigentes precisam parar de pensar em seus interesses pessoais e parar de se comportar como senhores feudais", diz Marine Le Pen. Na foto, Dominique Strauss-Kahn na Corte Criminal de Manhattan, Nova York (Emmanuel Dunand/Pool/AFP/VEJA)
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