Galeria com 17 fotos sobre Astronomy Photographer of the Year 2014, produzida pela equipe de VEJA.com
Por Da Redação
Atualizado em 18 jul 2016, 12h53 - Publicado em 2 jul 2014, 18h11
1/17 <p>Via Láctea refletida no rio Snake, no Parque Nacional de Grand Teton, nos Estados Unidos</p> (David Kingham/VEJA/VEJA)
2/17 <p>Imagem feita em uma caverna de lava de 1.300 metros na Islândia. O teto cedeu em algumas partes, o que faz com que a neve se acumule lá dentro durante o inverno. Um buraco no telhado, na parte superior da foto, revela uma aurora boreal no céu</p> (Ingolfur Bjargmundsson/VEJA/VEJA)
3/17 <p>Pai e filho observam a passagem do cometa Pan-STARRS na First Encounter Beach (Praia do Primeiro Encontro, em tradução livre), em Massachusetts, nos Estados Unidos</p> (Chris Cook/VEJA/VEJA)
4/17 <p>A 7.500 anos-luz de distância da Terra se localiza a Nebulosa do Coração, uma vasta região de gases brilhantes energizados por um conjunto de estrelas jovens em seu centro. A imagem destaca a região central, onde as nuvens de poeira são moldadas pela radiação cósmica</p> (Ivan Eder/VEJA/VEJA)
5/17 <p>Um meteoro cruza o céu estrelado sobre o Monte Bromo, um vulcão na Indonésia, um dia antes do ápice da chuva de meteoros Eta Aquarídeos, causada pelos fragmentos deixados pelo cometa Halley</p> (Justin Ng/VEJA/VEJA)
6/17 <p>Aurora vista da janela de um voo transatlântico entre Londres e Nova York, em fevereiro de 2014. O fotógrafo equilibrou a câmera sobre sua mochila para conseguir fazer a foto</p> (Paul Williams/VEJA/VEJA)
7/17 <p>Coração da Nebulosa Crescente brilhando em azul e vermelho. Considerada uma nebulosa de emissão, pois rodeia uma estrela quente, ela é composta pela matéria ejetada de uma estrela poderosa e de vida curta, a Wolf-Rayet, vista no centro da imagem. Radiação ultravioleta e vento estelar aquecem a nuvem, fazendo-a brilhar</p> (Mark Hanson/VEJA/VEJA)
8/17 <p>Uma composição com diversas imagens feitas na Calçada dos Gigantes, conjunto de colunas localizado no Norte da Irlanda. A rotação da Terra faz com que as estrelas pareçam estar girando em círculos</p> (Rolf Wahl Olsen/VEJA/VEJA)
9/17 <p>A imagem mostra o colorido e pouco visto centro do sistema de estrelas Rho Ophiuchi. Nesta região é difícil para o olho humano captar detalhes, mesmo com o uso do telescópio</p> (Rolf Wahl Olsen/VEJA/VEJA)
10/17 <p>Aurora boreal. A foto foi tirada no dia em que uma ejeção de massa coronal (grande quantidade de gás ionizado a altas temperaturas) atingiu a Terra, propiciando o aparecimento das cores no céu</p> (Ole C. Salomonsen/VEJA/VEJA)
11/17 <p>A chuva de meteoros Gemínidas cai sobre o Colorado, nos Estados Unidos, em dezembro de 2012. Na imagem, um fragmento maior do que o normal brilha mais do que os planetas ao redor. A constelação de Órion também foi capturada, assim como Júpiter brilhando dentro da constelação de Touro</p> (Patrick Cullis/VEJA/VEJA)
12/17 <p>Visitantes do Parque Nacional de Yellowstone veem o gêiser Old Faithful entrar em erupção enquanto a Lua encobre parcialmente o Sol</p> (Robert Howell/VEJA/VEJA)
13/17 <p>Aurora na praia de Steinsvik, Noruega. O evento não durou mais do que dez minutos, mas iluminou todo o céu e pegou o fotógrafo de surpresa. O homem à direita é seu irmão, procurando seu equipamento para capturar a visão. O autor da imagem conta que foi difícil não rir enquanto movia a câmera para fazer o panorama</p> (Tommy Richardsen/VEJA/VEJA)
14/17 <p>Diversas imagens foram sobrepostas para produzir o efeito time-lapse. A rotação da Terra transforma a luz das estrelas em linhas sobre uma praia na cidade de Mar de Ajó, na Argentina</p> (Sebastián Guillermaz/VEJA/VEJA)
15/17 <p>Pôr-do-Sol na Savana africana, mostrando o alinhamento de Júpiter, Vênus e Mercúrio em junho de 2013. Os tons dourados do céu e o homem na árvore estão direcionados para Júpiter</p> (Lóránd Fényes/VEJA/VEJA)
16/17 <p>Uma vista incomum de um alinhamento astronômico durante o dia, capturada na Argentina. A imagem retrata o momento logo antes de Júpiter ser ocultado pela Lua. O planeta pode ser visto como um ponto brilhante do lado direito da Lua</p> (Sebastián Guillermaz/VEJA/VEJA)
17/17 <p>Aurora Boreal sobre um fiorde, na Noruega. As cores são produzidas a diferentes altitudes por diversos gases atmosféricos, sendo o azul emitido pelo nitrogênio e verde pelo oxigênio. Vermelho pode ser produzido por ambos, enquanto roxo, rosa e amarelo ocorrem quando há mistura de cores</p> (Dr Claus Possberg/VEJA/VEJA)