Apátridas: refugiados sem nacionalidade
Atualmente, cerca de 15 milhões de pessoas estão sem nacionalidade. Refugiados de seus países de origem por motivos variados, desde o não re
![Garoto do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, no campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Garoto do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, no campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-01-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Garoto do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, no campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Garoto do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, no campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-02-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Garota do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, no campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Garota do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, no campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-03-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Pescadores do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, próximo a um campo de refugiados em Teknaf, Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Pescadores do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, próximo a um campo de refugiados em Teknaf, Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-04-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Garotas do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, próximo ao campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Garotas do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, próximo ao campo de refugiados Bazar de Cox em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-05-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Garoto do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh<br> Garoto do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh<br>](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-06-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
(Bazuki Muhammad/Reuters/VEJA)
![Musharafah Ali Johar do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, durante aula de inglês na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Musharafah Ali Johar do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, durante aula de inglês na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-07-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Crianças do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, durante aula de inglês, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Crianças do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, durante aula de inglês, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-10-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Suhail Ramzah Ali do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Suhail Ramzah Ali do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-09-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Zafar Eliyas do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar em sua casa, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh Zafar Eliyas do grupo étnico muçulmano Rohingya de Mianmar em sua casa, na cidade de Kuala Lumpur em Bangladesh. Em 1982, Mianmar aprovou uma lei que tornou impossível para os Rohingyas obterem cidadania plena e devido a repressão do governo muitos fugiram para Bangladesh](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-rohingya-mianmar-bangladesh-2011-08-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Zena Bashir durante oração na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo Zena Bashir durante oração na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-nubios-quenia-2011-17-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Garoto núbio em uma mesquita na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo Garoto núbio em uma mesquita na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-nubios-quenia-2011-18-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Garotas vendem comida do lado de fora de uma mesquita na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo Garotas vendem comida do lado de fora de uma mesquita na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-nubios-quenia-2011-19-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Crianças jogam futebol na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo Crianças jogam futebol na favela de Kibera no Quênia. Os núbios viveram no Quênia há mais de um século, mas regularmente lhes são negados cartões de identidade nacionais e passaportes que eles precisam para trabalhar, votar, viajar, abrir uma conta bancária, frequentar a universidade ou entrar em edifícios do governo](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-nubios-quenia-2011-20-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Nina Tamang com sua avó Ratna Maya Tamang na periferia da capital do Nepal. Nina, não pode se tornar uma cidadã do Nepal, apesar de sua mãe ser nepalesa, porque seu pai, que havia abandonado sua mãe depois que Nina nasceu está ausente e ela não tem nenhuma prova oficial de sua nacionalidade Nina Tamang com sua avó Ratna Maya Tamang na periferia da capital do Nepal. Nina, não pode se tornar uma cidadã do Nepal, apesar de sua mãe ser nepalesa, porque seu pai, que havia abandonado sua mãe depois que Nina nasceu está ausente e ela não tem nenhuma prova oficial de sua nacionalidade](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/nina-refugiados-nepal-2011-22-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Nina Tamang, não pode se tornar uma cidadã do Nepal, apesar de sua mãe ser nepalesa, porque seu pai, que havia abandonado sua mãe depois que Nina nasceu está ausente e ela não tem nenhuma prova oficial de sua nacionalidade Nina Tamang, não pode se tornar uma cidadã do Nepal, apesar de sua mãe ser nepalesa, porque seu pai, que havia abandonado sua mãe depois que Nina nasceu está ausente e ela não tem nenhuma prova oficial de sua nacionalidade](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/nina-refugiados-nepal-2011-21-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Garota em um acampamento ilegal em Roma. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis Garota em um acampamento ilegal em Roma. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-ciganos-roma-2011-11-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Homem em um acampamento ilegal em Roma. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis Homem em um acampamento ilegal em Roma. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-ciganos-roma-2011-12-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Marus, 7 anos, aquece as mãos ao lado de um fogão antes de ir para a escola em Las Tablas, norte de Madri. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis Marus, 7 anos, aquece as mãos ao lado de um fogão antes de ir para a escola em Las Tablas, norte de Madri. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-ciganos-espanha-2011-13-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Crianças em casa na cidade de Alsozsolca em Budapeste. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis Crianças em casa na cidade de Alsozsolca em Budapeste. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-ciganos-budapeste-2011-14-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Crianças em uma carroça na periferia da cidade húngara de Hajduhadhaz. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis Crianças em uma carroça na periferia da cidade húngara de Hajduhadhaz. Estima-se que 70.000 a 80.000 ciganos não têm nacionalidade, muitas vezes eles não registram o nascimento de uma criança e não detêm títulos de propriedade oficial, preferindo passar suas casas para parentes informalmente. Isso torna difícil para provar de onde eles são e os deixa muito vulneráveis](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/refugiados-ciganos-hungria-2011-15-original1.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
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