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1/19 Vista de Hiroshima após o lançamento da bomba atômica. Estima-se que cerca de 90% da cidade tenha sido destruída com as explosões e incêndios (Foto: B. Hoffman/Getty Images/VEJA) 2/19 O avião “Enola Gay”, modelo B-29, lançou a bomba atômica sobre Hiroshima. A aeronave recebeu este nome em homenagem à mãe do piloto Paul Tibbets, Enola Gay Tibbets (Foto: Keystone/Getty Images/VEJA) 3/19 Apelidada de “Little Boy”, a bomba lançada sobre Hiroshima tinha cerca de três metros de comprimento e pesava quatro toneladas. Contendo 60 kg de urânio-235, sua potência equivaleu a quase 15.000 toneladas de explosivos TNT. Na foto, uma cópia da bomba lançada no Japão (Foto: MPI/Getty Images/VEJA) 4/19 Em Hiroshima, vista aérea do cogumelo atômico, nome dado à nuvem de fumaça que se forma após a explosão da bomba atômica. Depois do ataque, a cidade ficou sem luz devido à espessa camada de fumaça que se formou, impedindo os raios de sol de passarem (Foto: Hulton Archive/Getty/VEJA) 5/19 Hiroshima em foto de 1945. A explosão atingiu um raio de 2000 metros do marco zero da bomba, destruindo completamente uma área de oito quilômetros quadrados (Foto: Hulton Archive/Getty/VEJA) 6/19 Alguns poucos edifícios, construídos com concreto armado para resistir a terremotos, foram capazes de resistir em Hiroshima (Foto: Getty Images/VEJA) 7/19 Foto de Hiroshima três semanas após a bomba. Além das explosões, incêndios eclodiram simultaneamente em toda a cidade, queimando o restante das casas e sobreviventes que haviam resistido aos primeiros minutos do ataque (Foto: George Silk/Getty Images/VEJA) 8/19 Algumas horas após o ataque, o governo japonês não tinha certeza do que havia ocorrido. A confirmação chegou apenas 16 horas depois, quando os Estados Unidos anunciaram oficialmente o bombardeio. Na foto, uma cena da destruição em Hiroshima (Foto: B. Hoffman/Getty Images/VEJA) 9/19 Estima-se que cerca de 70.000 pessoas tenham morrido instantaneamente com a explosão da bomba em Hiroshima. O calor e a radiação carbonizaram todos os que estavam no raio de dois quilômetros da bomba. Na foto, pessoas caminham pelas ruas algumas semanas após a explosão (Foto: B. Hoffman/Getty Images/VEJA) 10/19 Uma “chuva negra”, composto de detritos de radiação, atingiu a cidade após a explosão da bomba. Na imagem, uma cena da destruição de Hiroshima (Foto: Hulton Archive/Getty/VEJA) 11/19 Muitos historiadores acreditam que o bombardeamento do Japão trouxe o fim da Segunda Guerra Mundial. A rendição do país foi assinada menos de um mês depois, em 2 de setembro de 1945 (Foto: J. R. Eyerman/Getty Images/VEJA) 12/19 Nas ruas de Hiroshima, as crianças muniram-se de máscaras para enfrentar o cheiro dos corpos que estavam sob os escombros (Foto: Keystone/Getty Images/VEJA) 13/19 Um mês após a explosão da bomba em Hiroshima, uma vítima é atendida em hospital improvisado, montado em um banco local. Até o final de 1945, cerca de 140.000 pessoas morreram em decorrência dos efeitos da radiação (Foto: Wayne Miller/Getty Images/VEJA) 14/19 Homem mostra queimaduras sofridas na explosão da bomba atômica em Hiroshima. Este foi o ferimento mais comum dos sobreviventes, juntamente com as doenças causadas pela radiação, como a leucemia e outros tipos de câncer (Foto: John Dominis/Getty Images/VEJA) 15/19 Em retrato de dezembro de 1945, mãe segura seu filho em frente à cidade de Hiroshima destruída. Eles são hibakusha, nome dado aos sobreviventes da bomba. Em contagem feita em 2008, havia 243.692 hibakusha reconhecidos oficialmente (Foto: A. Eisenstedt/Getty Images/VEJA) 16/19 Destroços de edifício de um cinema em Hiroshima, depois da bomba em 1945. Construída pelo arquiteto checo Jan Letzel, a estrutura da cúpula manteve-se, apesar de estar localizada a apenas 150 metros do epicentro da explosão (Foto: Popperfoto/VEJA) 17/19 A cúpula remanescente da explosão em Hiroshima tornou-se um marco da cidade: chama-se Cúpula Genbaku, ou Cúpula da Bomba Atômica. Para homenagear as vítimas, foi construído ao seu redor o Parque Memorial da Paz, idealizado pelo arquiteto japonês Kenzo Tange. O projeto tornou-se patrimônio mundial da UNESCO em 1996 (Foto: Junko Kimura/Getty Images/VEJA) 18/19 No rio Motoyasu, em frente ao Parque Memorial da Paz em Hiroshima, velas em lâmpadas de papel foram acesas em memória das vítimas da bomba atômica (Foto: Junko Kimura/Getty Images/VEJA) 19/19 Homem visita o Museu do Memorial da Paz em Hiroshima, no Japão. A cidade tornou-se referência do movimento pacifista japonês, que lutou pela abolição total dos armamentos nucleares a nível mundial (Foto: Junko Kimura/Getty Images/VEJA)
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