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Votação da Lei Geral da Copa é adiada e será votada apenas em 2012

A comissão encarregada de analisar a Lei Geral da Copa optou por adiar a votação da proposta para 2012, alegando que o texto ainda precisará passar por mudanças antes de ser encaminhado ao plenário e ao Senado. A decisão foi tomada nesta terça-feira pela ala especial da Câmara dos Deputados, que tem como presidente Renan […]

Por Da Redação
20 dez 2011, 17h15
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  • A comissão encarregada de analisar a Lei Geral da Copa optou por adiar a votação da proposta para 2012, alegando que o texto ainda precisará passar por mudanças antes de ser encaminhado ao plenário e ao Senado. A decisão foi tomada nesta terça-feira pela ala especial da Câmara dos Deputados, que tem como presidente Renan Filho (PMDB-AL) e avalia o projeto antes de encaminhá-lo ao pleito.

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    Motivo de discussão no cenário político, a Lei Geral da Copa prevê a inclusão de medidas que foram exigidas pela Fifa para a realização do Mundial de 2014. Alguns dos assuntos incluídos na proposta são o preço dos ingressos, uso de aeroportos, venda de bebidas alcoólicas e férias escolares.

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    Com a retirada das assinaturas dos parlamentares, os debates serão retomados apenas em fevereiro, quando o deputado e relator do processo, Vicente Cândido (PT-SP), pretende entregar uma nova versão do texto a ser analisado. Desse modo, os políticos acreditam que governo e oposição terão mais tempo para negociar com a Fifa sobre algumas questões que ainda não foram bem aceitas.

    Uma delas é relativa aos danos que poderiam ser causados durante os eventos e partidas oficiais do torneio. O texto da lei prevê que a União seria integralmente responsabilizada pelos prejuízos, o que não agradou aos parlamentares que participaram da análise nesta terça-feira.

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    Além disso, a distribuição dos ingressos mais baratos e a disponibilidade das entradas reservadas a estudantes e idosos ainda não foi totalmente esclarecida pelos deputados.

    No artigo mais recente, as pessoas de idade teriam o direito de comprar entradas mais baratas e dividiriam a cota de meia-entrada destinada aos estudantes. A carga de ingressos seria de 50% do grupo mais barato, enquanto o restante seria reservado aos que entregarem armas durante a campanha de desarmamento, índios e integrantes do Bolsa Família.

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