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Vídeo mostra Jack Warner falando dos pagamentos de Bin Hammam

O jornal britânico The Daily Telegraph divulgou nesta quarta-feira um vídeo em que o ex-vice-presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa) Jack Warner, de Trinidad e Tobago, fala de como administrar os constantes presentes em dinheiro do catariano Mohamed Bin Hammam. Nas imagens, que datam de maio, Warner conversa com membros da Confederação Caribenha de […]

Por Sebastian Derungs
12 out 2011, 14h45
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  • O jornal britânico The Daily Telegraph divulgou nesta quarta-feira um vídeo em que o ex-vice-presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa) Jack Warner, de Trinidad e Tobago, fala de como administrar os constantes presentes em dinheiro do catariano Mohamed Bin Hammam.

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    Nas imagens, que datam de maio, Warner conversa com membros da Confederação Caribenha de Futebol (CFU), a quem deu conselhos sobre como lidiar com os pagamentos em dinheiro de Bin Hammam, quando este último era candidato à Presidência da Fifa.

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    Bin Hammam acabou sendo punido com a exclusão do futebol, depois de ter sido acusado de tentar comprar votos dessas autoridades caribenhas com pagamentos de 40.000 dólares (28.000 euros) às vésperas da eleição para a Presidência da Fifa.

    “Sei que algumas pessoas acreditam que são muito pias. Se vocês são pios, vão à igreja amigos, mas o fato é que nosso negócio é nosso negócio. Se alguém tem consciência e deseja devolver o dinheiro, estou disposto a devolver o dinheiro a qualquer momento”, disse Warner nas imagens.

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    “Disse a ele, ‘se trouxer’ notas não quero que sejam dadas a ninguém, mas se der presentes, pode dá-los à CFU e à CFU os dará a seus membros. Porque não quero que apareça depois que alguém teve a obrigação de votar em você pelos ‘presentes'”, acrescentou.

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    No vídeo, Warner também explicou aos delegados que uma reeleição de Joseph Blatter, que disputou este ano com Hammam, representaria um novo passo para a eleição do francês Michel Platini, atual presidente da União Europeia de Associações de Futebol (Uefa), como dirigente da Fifa após o último mandato do suíço.

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    “Não sabemos se será o melhor para nossos interesses ter um presidente francês, um secretário-geral francês…”, comentou Warner.

    “Temos que nos assegurar que Platini não é, de forma alguma, o herdeiro automático da Fifa. Porque, digo a vocês, se isso ocorrer, a Fifa se transformará em uma província francesa, para sempre”, concluiu.

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    Austin Jack Warner, de 68 anos, empresário pouco conhecido do grande público fã de futebol, foi um dos personagens mais influentes da Fifa, até a sua renúncia, em 20 de junho.

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