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Verdão deixa Obina em ‘stand by’ e veta negociar atletas da base

Perto de disputar a decisão da Copa do Brasil, o Palmeiras prefere concentrar suas atenções na competição e deixa para tratar de reforços após 11 de julho, data da final em Curitiba. ‘A gente tem dado prioridade a este momento que o grupo está vivendo. As conversasainda andam, mas já deixamos bem claro nossa posição […]

Por Da Redação
27 jun 2012, 14h18
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  • Perto de disputar a decisão da Copa do Brasil, o Palmeiras prefere concentrar suas atenções na competição e deixa para tratar de reforços após 11 de julho, data da final em Curitiba.

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    ‘A gente tem dado prioridade a este momento que o grupo está vivendo. As conversasainda andam, mas já deixamos bem claro nossa posição e estamos esperando o retorno do que pretende cada atleta, agente e clube de origem’, avisou o gerente de futebol alviverde, César Sampaio.

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    O Palmeiras já definiu que um reforço para o ataque é prioridade. Entre as possibilidades, estavam Éder Luís – que já acertou sua renovação com o Vasco – e Thiago Ribeiro. Pertencente ao Rentistas, clube ligado ao empresário Juan Figer, o ex-cruzeirense já explanou seu desejo de voltar ao Brasil, mas o Cagliari, da Itália, tem a intenção de comprá-lo. Diante desta situação, o nome de Obina passou a ganhar força no Palestra Itália.

    ‘Está em stand by , esperando troca de documentos. É uma negociação complexa porque precisa de parceiros e ceder direito econômico de atletas da base já foi vetado pela diretoria’, adiantou Sampaio.

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    Querido por palmeirenses por conta de sua passagem pelo clube em 2009 – quando chegou a marcar três gols em um único jogo diante do rival Corinthians -, Obina não é unanimidade entre os dirigentes, que entendem que o possível investimento no jogador de 29 anos não seria recompensado numa futura negociação.

    ‘Desde que foi levantado o nome do Obina sabíamos que ele não vai dar retorno financeiro, mas esportivo. Ele até tem mercados alternativos, como Ásia, Leste Europeu e México. Mas se trouxermos o Obina não será para fazer dinheiro em cima dele’, disse o dirigente.

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