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Tite sobe voz e nega facilidade na tabela: ‘Ninguém mais é bacaba’

Dos sete últimos adversários do Corinthians no Campeonato Brasileiro, cinco estão ameaçados pelo rebaixamento à segunda divisão nacional, a começar pelo de domingo, o Avaí. Para tentar acabar de vez com a ideia de que sua equipe terá vida fácil na reta final da competição, Tite subiu o tom de voz na manhã desta terça-feira. […]

Por Da Redação
25 out 2011, 13h44
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  • Dos sete últimos adversários do Corinthians no Campeonato Brasileiro, cinco estão ameaçados pelo rebaixamento à segunda divisão nacional, a começar pelo de domingo, o Avaí. Para tentar acabar de vez com a ideia de que sua equipe terá vida fácil na reta final da competição, Tite subiu o tom de voz na manhã desta terça-feira.

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    ‘Tem que ter desempenho parecido ao dos últimos jogos e ser efetivo, senão vai ficar chorando mágoa depois e vai ouvir da mesma forma. Ninguém mais é babaca, ninguém mais é ingênuo. Independentemente do que falem de fora, da posição que possam estar na tabela’, exaltou-se o técnico, aparentemente irritado.

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    Além do vice-lanterna Avaí, a sequência corintiana é América-MG (20 ), Atlético-PR (18 ), Ceará (17 ) e Atlético-MG (16 ). Os dois últimos serão Figueirense e Palmeiras, ambos em postos intermediários. Já o ponteiro Vasco verá somente o Avaí como oponente ameaçado pela queda.

    Ao explicar o porquê de ter falado grosso quando perguntado sobre como alertaria o time, Tite se acalmou. ‘Só quero ter consciência de que as pessoas enxerguem. Passar ao torcedor, que é inteligente. Ninguém aqui está de bobeira ou subestimando nada. Tenho muita consciência no que faço. A gente não espera para cobrar (do time) na hora do jogo, faz na segunda-feira, faz ao terminar o jogo. Pedi a mesma preparação, para fazer um grande jogo e vencer’, explicou.

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    Contratado no final da temporada passada para o lugar de Adilson Batista quando restavam oito rodadas para o término da competição nacional, Tite levou a equipe a cinco vitórias e três empates, mas a campanha foi suficiente apenas para fechar em terceiro lugar. Para ser campeão, precisaria de mais quatro pontos, sendo que empatou com Vitória e Goiás, ambos fora de casa.

    ‘Acho injusto dizer isso (que não conquistou o título por causa dos empates). Meu percentual de aproveitamento foi maior do que o do Muricy (Ramalho, então técnico do Fluminense), que foi campeão. Acho justo olhar todo o campeonato que foi feito. Antes de mim, a equipe perdeu seis pontos para o Atlético-GO, além de outros resultados’, argumentou o treinador corintiano.

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