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Tirone nega falta de hombridade, mas concorda com Felipão

O presidente Arnaldo Tirone tentou abafar a crise deflagrada pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Depois de o treinador ter cobrado hombridade da diretoria para dividir a responsabilidade pelas contratações fracassadas, o mandatário concordou com o pentacampeão em relação à falta de dinheiro por reforços, mas reclamou do discurso adotado pelo comandante. ‘O Felipe é um […]

Por Da Redação
10 Maio 2012, 18h22
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  • O presidente Arnaldo Tirone tentou abafar a crise deflagrada pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Depois de o treinador ter cobrado hombridade da diretoria para dividir a responsabilidade pelas contratações fracassadas, o mandatário concordou com o pentacampeão em relação à falta de dinheiro por reforços, mas reclamou do discurso adotado pelo comandante.

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    ‘O Felipe é um homem que tem personalidade e coloca as coisas da forma dele, mas não sou homem de me assustar com coisas muito mais importantes. Ele falou a verdade. Estamos fazendo nosso dever de casa, mas, neste momento da Copa do Brasil, tivemos jogadores dispensados. Para repor, não tem agora, porque a maioria do mercado brasileiro está na Copa do Brasil ou na Libertadores’, explicou o presidente.

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    Apesar de surpreender com um discurso amistoso depois de ter sofrido duras críticas, Tirone condenou apenas a forma como Felipão se expressou na entrevista concedida na noite de quarta-feira.

    ‘A questão da hombridade foi mal colocada, porque ele sabe que somos homens. Ele fala a verdade e o presidente também. Nunca escondi e estou preparado para tomar porrada’, acrescentou.

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    As críticas públicas de Felipão ainda não renderam uma reunião com a cúpula palmeirense. Tirone descarta até mesmo dar uma bronca no treinador pela crise deflagrada com as reclamações.

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    ‘Não tive ainda a oportunidade de conversar, mas vou falar com ele, pois fazemos isso todo dia. Se perguntarem com qual pessoa ele se comporta melhor, sou eu. Mas não existe repreensão. Vou repreendê-lo por quê? Já fiquei sabendo que ele deu a entender que não quis colocar dessa forma’, argumentou.

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    O mandatário ainda chegou a se mostrar agradecido pela postura adotada por Felipão no ano passado, quando as contas do clube estavam ainda mais comprometidas.

    ‘Vamos continuar trabalhando, mas o Palmeiras não é a Casa da Moeda e não tem dinheiro todo dia. As contas estão em dia e os salários estão certos. Assumimos o clube no ano passado com passivo e o Felipe sabe disso, nos ajudou muito em 2011, porque tocamos o clube com jogadores que nos tínhamos. Às vezes, ele também se sacrifica para não gastar dinheiro’, concluiu.

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