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Sion afirma que recorrerá à Justiça comum após decisão desfavorável da CAS

Por Da Redação
15 dez 2011, 15h25

Madri, 15 dez (EFE).- O Sion anunciou, nesta quinta-feira, que irá recorrer à Justiça comum após a decisão da Corte Arbitral do Esporte (CAS) de apoiar a Uefa na exclusão da equipe suíça da Liga Europa.

Em publicação em seu site oficial, o Sion aponta que a decisão judicial da CAS confirma as suposições de servilismo da corte à Uefa, que ‘excluiu a equipe de maneira arbitrária’ da competição.

O clube ‘recorrerá na Justiça comum para que o caso seja julgado de maneira justa’ e ‘em breve será dirigido ao tribunal federal’.

Os três árbitros suíços da CAS designados para estudar o caso do Sion, Hans Nater, presidente, Patrick Lafranchi e Jean Gay, entraram em um acordo por unanimidade contra a reinserção do Sion na Liga Europa e ‘confirmaram a validade da decisão tomada pelo Comitê de Apelação da Uefa no dia 13 de setembro de 2011’.

A decisão da corte confirmou que ‘as medidas provisórias ordenadas pelo Tribunal de Vaud (Tribunal Civil) no dia 5 de outubro devem ser levantadas’ e ordenou o Sion a pagar 40 mil francos suíços à Uefa como contribuição das despesas judiciais legais e a outras produzidas neste caso.

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A Uefa garantiu que a decisão da CAS ‘confirmou que a entidade estava certa em aplicar o regulamento FIFA’ e que ‘o respeito às normas, que são as mesmas para todos os clubes participantes das competições europeias, é de extrema importância para a justiça no futebol’.

‘O respeito às normas deve ser aplicado em todos os níveis: jogadores, clubes, ligas e em todas as competições para preservar tudo o que representa o futebol’, acrescentou a Uefa.

O conflito entre a Uefa e o Sion foi parar na CAS depois que a equipe suíça obteve um parecer da Justiça comum local contra sua expulsão da competição pela escalação indevida de seis jogadores contra o Celtic, da Escócia.

O Celtic ocupou o lugar do Sion no grupo I da Liga Europa, do qual fazem parte também o Atlético de Madri, a Udinese e o Rennes.

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A equipe escocesa denunciou o clube suíço à Uefa, já que a Fifa havia proibido o Sion de contratar jogadores durante duas temporadas completas por ter contratado em 2008 o goleiro egípcio Essam El Hadary quando este atuava por outro clube.

Segundo a Fifa, em abril de 2011 a equipe suíça foi lembrada da proibição. A entidade comunicou a situação aos jogadores contratados na pré-temporada passada, que por sua vez entraram com um recurso em no Tribunal do Cantão de Vaud e obtiveram uma ordem judicial provisória para jogar.

Em novembro, o tribunal cantonal de Valais desprezou as medidas cautelares pedidas pelos seis jogadores para poderem jogar pelo Sion ao analisar os recursos da Liga de Futebol Suíça (SFL) e da Fifa. EFE

jp/as

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