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São Paulo busca apoio em casa para derrotar o Coritiba

Por Da Redação
23 out 2011, 07h14

Por Bruno Deiro

São Paulo – No segundo turno do Campeonato Brasileiro, a média de público do São Paulo é de pouco mais de 37 mil por partida. O time, porém, não tem correspondido e ganhou só dois dos quatro jogos que disputou no Morumbi. Neste domingo, às 16 horas, contra o Coritiba, é hora de fazer as pazes com a torcida para manter o apoio na reta final.

O momento não poderia ser mais favorável. Sem Adilson Batista, alvo principal das vaias, a equipe vem de uma vitória por 1 a 0 sobre o Libertad, pela Copa Sul-Americana, com direito a gol de Luis Fabiano. Sob o comando do interino Milton Cruz, é hora de encerrar o jejum de seis partidas sem vencer no Nacional.

“A qualidade do nosso time me faz acreditar no título, pois temos muitos jogadores que se destacam individualmente. Sabemos que é difícil, tem muitas equipes competitivas, mas não é impossível”, afirmou Lucas, cuja queda de rendimento tem sido o retrato da apatia da equipe. “Se conseguirmos encaixar uma boa sequência de vitórias podemos voltar à briga”.

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O bom público até agora, apesar dos tropeços e da rejeição ao antigo técnico, se explica por algumas partidas especiais: a milésima de Rogério Ceni, contra o Atlético Mineiro, e a reestreia de Luis Fabiano, contra o Flamengo, atraíram mais de 60 mil ao Morumbi.

A atuação contra o Libertad ficou longe de encher os olhos, mas serviu para espantar a falta de sorte. Luis Fabiano, que desencantou após quatro jogos no retorno ao clube, admite que os quatro pontos conquistados nos últimos 18 disputados foram muito pouco para uma equipe que espera alçar voos mais altos. “Dos que brigam pelo título, o São Paulo é o que está passando pelo pior momento. Está muito claro que o Corinthians, o Vasco e o Fluminense estão melhores”, disse o atacante. “Mas não vejo um elenco melhor que o nosso”.

A vitória pela Sul-Americana tampouco iludiu o atacante. “Temos que melhorar muito e agredir mais os nossos adversários. No Campeonato Brasileiro eles não vêm (como visitante) para se defender, como no mata-mata. E têm mais qualidade, na minha opinião”.

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