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Roth segue em busca de equilíbrio para o Grêmio

Por Da Redação
26 set 2011, 11h03

A busca do equilíbrio do Grêmio é constante, mas difícil de atingi-lo. O perde-ganha-empata do time no Campeonato Brasileiro não agrada a torcedores, dirigentes, comissão técnica e jogadores. Uma nova sequência de vitórias é vista como primordial para que a equipe se estabilize na competição. Após vencer o Avaí, em Florianópolis, o Tricolor terá dois jogos no Olímpico contra Cruzeiro e Santos, para voltar a empilhar uma série de bom resultados para ganhar ânimo para a reta final da competição.

Empilhar vitórias não é uma característica gremista nesta temporada. No Brasileirão somente em duas oportunidades isso ocorreu. A primeira na segunda e terceira rodadas diante de Atlético-PR e Bahia e depois, já sob comando de Celso Roth, um trio de triunfos, vencendo os mesmos adversários do primeiro turno e agregando o São Paulo à lista. De resto, as outras quatro vitórias foram à conta gostas no decorrer do torneio.

‘Temos um grupo de qualidade. O time começou desequilibrado no Brasileiro. Estamos tentando equilibrar. Conseguimos, caímos e agora estamos voltando’, comentou o treinador. Assumir clubes no decorrer da temporada é uma constante para Roth, muitas vezes contratado para ‘apagar incêndios’, situação com a qual ele se deparou ao colocar os pés no Olímpico pela quarta vez em sua carreira. ‘Chegamos à metade do campeonato e ainda estamos implantando algumas coisas. Isso é normal num campeonato como esse’, ponderou.

Faltando 13 jogos para terminar a participação gremista no Brasileirão, Roth busca conquistar o máximo de pontos possíveis sem fazer uma projeção para o fim do torneio. Em sua mente, entretanto, ainda lateja a chance matemática de ser campeão, mesmo que os 16 pontos de vantagem do Vasco indiquem grande improbabilidade disso ocorrer.

O técnico vê um processo de evolução do time após ter achado um modo de jogar. O momento é de lapidar o coletivo da equipe. ‘Têm detalhes que precisamos corrigir. No futebol vamos galgando passo a passo. Tínhamos que equilibrar, montar esquema de jogo. Quando a gente repete cria a condição de saber onde esta companheiro. A questão de matar o jogo é uma questão de persistência e tempo’, explicou.

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