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Rodriguinho projeta dificuldade com Goiás e quer América-MG ligado

Líder da Série B do Brasileiro, o América-MG terá um desafio complicado na próxima sexta-feira, se quiser manter a ponta da competição. O Coelho vai enfrentar o Goiás, no Serra Dourada. Para Rodriguinho, o time mineiro não terá vida fácil, mas pode conseguir um resultado positivo. O jogador acredita que os esmeraldinos vão atuar de […]

Por Da Redação
9 jul 2012, 15h13
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  • Líder da Série B do Brasileiro, o América-MG terá um desafio complicado na próxima sexta-feira, se quiser manter a ponta da competição. O Coelho vai enfrentar o Goiás, no Serra Dourada. Para Rodriguinho, o time mineiro não terá vida fácil, mas pode conseguir um resultado positivo. O jogador acredita que os esmeraldinos vão atuar de forma ofensiva e ele quer o América-MG ligado para explorar os espaços.

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    ‘Eles sairão para o jogo, até porque é a obrigação. Eles jogarão em casa e têm que fazer com que o resultado seja favorável. Temos que jogar para buscar o resultado. Não podemos somente defender. Sabemos que é uma equipe qualificada, a posição na tabela engana bastante, porque têm um time muito bom e farão de tudo para ganhar o jogo. Temos que entrar ligados para não sermos surpreendidos’, comentou.

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    Nesta temporada, América-MG e Goiás já travaram um duelo equilibrado pela Copa do Brasil, com o time goiano eliminando o Coelho. Rodriguinho rechaça o clima de revanche, mas espera que dessa vez os mineiros levem a melhor.

    ‘É um time que conhecemos por termos jogado a Copa do Brasil. Não podemos ter sentimento de revanche, é um campeonato diferente. Lógico que ninguém gosta de perder, mas, agora, temos que fazer de tudo para que a história seja diferente’, disse.

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    O meia americano quer explorar os contra-ataques jogando no Serra Dourada, mas alerta que pelas dimensões do gramado, a marcação do América-MG também terá que ter atenção.

    ‘É um campo muito grande. Isso facilita em alguns momentos e atrapalha em outros. Como vamos jogar fora de casa, os espaços são maiores para o adversário e não dá para marcar lá em cima. Mas para nós também é bom, porque, no contra-ataque, também podemos explorar isso’, declarou.

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