Vício: Um dos maiores responsáveis pelo alto número de impedimentos do São Paulo contra o Corinthians, Dagoberto fez graça com a situação. ‘Fiquei me perguntando, porque não sou um cara de ficar muito impedido porque volto bastante. O Adilson pediu para eu ficar entre os zagueiros, tentei dar opções e acabei errando, mas parecia que o bandeirinha estava engessado’, sorriu.
Gostou, presidente? Juvenal Juvêncio foi ao CCT ver Luis Fabiano e acabou assistindo, também, a uma boa atuação de Marlos no jogo-treino. Além de abrir o placar, o meia-atacante deu toque de letra e até um elástico. Na maioria de suas arrancadas, porém, se enrolou com a bola ao tentar dar a assistência ou chutar, como ocorre nas partidas.
Drible antigo: Wellington conta que, antes de subir para o profissional,estava mais acostumado a executar o lance na linha de fundo em que deixou um corintiano no chão no clássico. ‘Na base, quando eu tinha mais liberdade para sair, sempre fazia esses dribles. Na hora, vi que poderia fazer uma grande jogada e foi o que aconteceu’, comemorou.
Nem todos zicam: Antes de sair do centro de treinamento, Wellington garantiu que assistiria ao jogo entre Vasco e Atlético-GO torcendo por uma derrota dos cariocas. Dagoberto, contudo, só deve saber se o Tricolor continua líder após a partida. ‘Não sou de assistir a jogo’, explicou o atacate.
Rival atrás: Wellington concordou com a afirmação de Rogério Ceni de que só o São Paulo quis jogar no Majestoso. ‘Eles mereceram o empate porque vieram fechados e conseguiram nos marcar bem. É difícil jogar contra equipes retrancadas’, relembrou o volante.