Quis brincar – Bem-humorado em trabalho específico com o preparador de goleiros Mauri Costa Lima, Julio Cesar o provocou a tentar vencê-lo em arremates de curta distância, da entrada da área. Depois de se sair bem na maior parte dos chutes, o goleiro foi vazado duas vezes e ouviu resposta. ‘Foi mexer com a caixa de abelha…’, brincou o preparador, depois de acertar uma pancada no ângulo direito. ‘Essa bola nem o Goycochea (goleiro argentino famoso por agarrar pênaltis e que no Brasil atuou pelo Internacional) pegava’, respondeu o camisa 1 corintiano.
É só chutar – Também nesta quinta-feira, o goleiro Renan foi o escolhido para tentar defender as cobranças de falta de Alex, no início das atividades do dia. Tentar. Com o pé esquerdo calibrado, o meia fez uma série de gols e tirou sarro do terceiro arqueiro da equipe logo nas primeiras vezes em que balançou a rede. ‘Quando passa da rede já era’, argumentou Renan, explicando que, pela proximidade do local das faltas, era difícil alcançar a bola se o camisa 12 batesse bem nela.
Todo domingo – Perguntado como tem sido o contato com a torcida na reta final de Campeonato Brasileiro, o lateral esquerdo Fábio Santos brincou. ‘Vamos ganhar o próximo jogo, eles falam. Depois que vencemos o Ceará, todos os jogadores estavam mortos no ônibus e um torcedor falou ‘vamos ganhar do Atlético-MG, no domingo’. Assim que acabou o jogo com o Atlético, que ganhamos, falaram ‘vamos ganhar do Figueirense, no domingo’ (risos)’, comentou o jogador.
Dom da palavra – ‘Caraca, vou ter gastar meu português agora, hein?’ foi o que Fábio Santos disse ao ver que Alex concederia entrevista a seu lado, na sala de imprensa do CT Joaquim Grava, nesta quinta-feira. ‘O Alex vai junto com a palavra… Ele falou uma palavra agora que eu nunca escutei na minha vida’, justificou mais tarde, referindo-se à palavra ‘termostato’. ‘Eu nem sei o que acontece com essa palavra. Eu falo isso dele todo dia para os outros jogadores’.