Logo ao fim do jogo entre Guarani e Botafogo-SP, onde a equipe campineira saiu derrotada por 2 a 1, Marcelo Mingone, presidente do Bugre, acusou o técnico Vágner Benazzi, do clube de Ribeirão Preto, de ameaçar agredir o meia bugrino Fumagalli, após o fim da primeira etapa.
‘Perder o jogo é normal, faz parte do negócio. O problema é que o Benazzi, que eu achei que era gente, é um cafajeste, um canalha. Ele foi ameaçar o Fumagalli, dizendo que ia pegá-lo depois do jogo, por isso eu vim aqui ‘, reclamou.
Mingone ainda prometeu levar as denúncias adiante. ‘Achei que ele era um profissional. Ele não põe mais o pé no Guarani. Ele tem que sair daqui pra baixo, porque nunca se pode fazer isso. Nós vamos levar isso para a Federação’, afirmou.
O mandatário bugrino também direcionou acusações à comissão técnica do Botafogo. ‘Eles estavam batendo na porta do vestiário. Estavam tentando entrar à força, isso não pode. O que também não pode é o treinador do Botafogo ameaçar o Fumagalli. Bateram nele durante toda a partida, isso é anti-jogo. Acho que o treinador tem que ser excluído do futebol’, finalizou.
Questionado sobre o caso após a partida, que salvou o Botafogo-SP do rebaixamento, Vágner Benazzi negou qualquer tipo de ameaça ao jogador bugrino.