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Popó encerra carreira com nocaute em Michael Oliveira

Por Da Redação
3 jun 2012, 00h07

No fim da luta, Popó esbanjava confiança. No nono round, o baiano partiu para definir

O risco de enfrentar um ex-campeão mundial custou a invencibilidade do cartel de Michael Oliveira. Acelino “Popó” Freitas quis uma luta de despedida da carreira para o filho caçula e cumpriu a promessa: venceu no nono round por nocaute técnico, em combate disputado pela categoria supermeio-médio, no Conrad Resort & Casino, no balneário uruguaio de Punta Del Este, neste sábado. Com o resultado, Popó – ex-campeão mundial dos superpenas e leves – encerra a carreira com 39 vitórias (33 nocautes) e duas derrotas. Para Michael Oliveira, é a primeira derrota em 18 combates. No entanto, o paulista segue com o cinturão latino dos médios do Conselho Mundial de Boxe, já que a luta era de exibição.

Em VEJA desta semana: Conversa com Acelino “Popó” Freitas, ex-lutador e deputado

No início, Popó tomou o centro do ringue e implantou um ritmo veloz, com jabs de esquerda, além de diretos e cruzados com a direita. Receoso, Michael Oliveira girava ao redor do adversário para evitar os ataques. No primeiro round, não houve golpes contundentes. Após o intervalo, Popó manteve a iniciativa das ações. No entanto, Michael Oliveira já parecia mais solto e conseguiu encaixar um contra-ataque perigoso de esquerda. A luta estava equilibrada. A partir do terceiro round, Michael Oliveira demonstrava segurança em ficar parado na frente do ex-campeão mundial. Pouco antes do intervalo, porém, Popó conseguiu seu melhor momento e, com um golpe de esquerda, balançou o adversário, que precisou se segurar nas cordas para não cair. O árbitro, ainda assim, abriu a contagem.

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No quarto round, Popó foi com fome em busca do nocaute, mas não conseguiu. Durante uma troca de golpes, o baiano chegou a sofrer um ataque baixo e, ainda assim, permaneceu com o controle das ações. A partir do quinto round, Michael Oliveira mudou a tática e partiu para a iniciativa das ações. Só que encontrou um rival bem postado nas esquivas e consciente dos melhores momentos para o ataque. No sétimo round, duas paralisações, para limpeza do ringue e em virtude de uma cabeçada de Michael Oliveira, esfriaram a luta. Mas Popó tratou de esquentar o clima e balançou o adversário em algumas oportunidades com uma série de golpes, situação que também foi vista no oitavo round. No fim da luta, Popó esbanjava confiança. No nono round, o baiano partiu para definir. Primeiro, derrubou Michael Oliveira, que ainda voltou, mas não suportou a segunda série de castigos. O árbitro paralisou o combate e determinou o nocaute técnico.

(Com agência Gazeta Press)

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