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Policiais da segurança olímpica são baleados na Maré

Pelo menos três agentes da Força Nacional ficaram feridos num tiroteio com traficantes após entrarem por engano na favela

Por Leslie Leitão
Atualizado em 10 ago 2016, 22h52 - Publicado em 10 ago 2016, 18h10
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  • O risco de fazer os Jogos Olímpicos sem ocupar um território dominado por traficantes – como havia sido prometido – era evidente. Mesmo assim, a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, alegando falta de recursos financeiros, resolveu arriscar. O resultado trágico disso veio na tarde desta quarta-feira. Um carro da Força Nacional, do Ministério da Justiça, que reforça a segurança dos Jogos Olímpicos, foi atacado. Três agentes ficaram feridos, sendo que um deles foi levado em estado gravíssimo ao hospital Salgado Filho, na Zona Norte do Rio.

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    O motorista do carro era o soldado Hélio Vieira, da Polícia Militar de Roraima, que foi baleado por traficantes depois que errou o caminho e entrou na favela. Os outros, um capitão e um soldado, também teriam sido atingidos, mas sem gravidade. 

    Entre abril de 2014 e junho de 2015, as Forças Armadas chegaram a ocupar a região com mais de 3 000 homens. O resultado prático dessa ação – que custou mais de 600 milhões aos cofres da União – foi praticamente nulo. Pior. Um soldado morreu e outros 27 ficaram feridos no período. Depois disso, a PM chegou a criar uma espécie de Companhia Maré, que na verdade só faz uma ocupação fictícia em alguns acessos do complexo de favelas. 

    (Atualizada às 20h08)

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