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Paulo Miranda vê boa vontade da diretoria em vetá-lo e relata elogio

Por Da Redação
28 Maio 2012, 17h32

Quase um mês após a diretoria impor seu afastamento dos dois jogos contra a Ponte Preta pelas oitavas de final da Copa do Brasil, Paulo Miranda deu sua primeira entrevista coletiva nesta segunda-feira. Para evitar polêmica, apontou até boa intenção dos dirigentes e conta ter sido elogiado pelas últimas atuações.

‘Creio que a diretoria fez isso por uma boa causa, para me preservar porque eu não estava em um bom momento. Até então, eu também nunca tinha visto essa situação acontecer, mas ouvi da boca deles. Sou profissional e tenho que acatar a decisão deles’, disse o zagueiro, claramente escolhendo cada palavra para não errar no discurso.

As falhas que causaram o veto ocorreram na eliminação do Paulista diante do Santos, quando cometeu pênalti em Alan Kardec com menos de dois minutos de jogo e não alcançou Neymar no segundo gol da vitória alvinegra por 3 a 1. Em 2 de maio, horas antes da partida seguinte, contra a Macaca, em Campinas, a diretoria o tirou da concentração para evitar que fosse titular.

‘Era um clássico decisivo. E nos lances do gol, eu que estava lá’, tentou entender o defensor, ao falar do San-São. Desde então, o camisa 13 atuou três vezes: contra o Goiás, pela Copa do Brasil, e Botafogo e Bahia, pelo Brasileiro. E recebeu elogios. ‘Depois das partidas, sempre a diretoria e os jogadores ficam na porta do vestiário, cumprimentam e dão parabéns.’

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O maior apoio, contudo, foi de Emerson Leão, que foi contra seu afastamento e lhe garantiu a titularidade mesmo sem ele participar nem de coletivos. ‘O professor Leão nunca deixou de acreditar em mim’, contou, confirmando a união entre atletas e comandante.

‘O time é bastante unido. Todos os jogadores sempre me apoiaram, nunca deixaram de acreditar em mim. Por isso tive boas atuações. Dentro do campo, sempre estão me apoiando’, agradeceu. ‘Desde o primeiro momento em que o grupo começou a trabalhar (na pré-temporada) em Cotia, fechamos com o comandante. Sentimos que precisávamos disso se quiséssemos almejar algo lá na frente’, completou.

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