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Para corrigir ‘robôs’, Leão comemora risco com Osvaldo e Fernandinho

Embora tenha cogitado um time com três atacantes para cumprir sua promessa de agressividade contra o Bahia, Emerson Leão apostou em manter o esquema com dois meias e dois na frente. Mas, em suas palavras, viu ‘robôs’ em campo no primeiro tempo. E comemorou por sua decisão no intervalo: correr riscos abrindo Osvaldo e Fernandinho […]

Por Da Redação
27 Maio 2012, 20h27
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  • Embora tenha cogitado um time com três atacantes para cumprir sua promessa de agressividade contra o Bahia, Emerson Leão apostou em manter o esquema com dois meias e dois na frente. Mas, em suas palavras, viu ‘robôs’ em campo no primeiro tempo. E comemorou por sua decisão no intervalo: correr riscos abrindo Osvaldo e Fernandinho nas pontas.

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    ‘O São Paulo iniciou o jogo muito robotizado, fazendo sempre as mesmas coisas, jogando no paralelo sempre para o lateral direito cruzar. Isso não criava perigo nem oferecia, a não ser a bola que o Rafinha deu para o Maicon. O time não reluziu. Eu precisava de mais sprint, mais Brasil porque estávamos muito ‘robôs”, analiso

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    Foi em uma jogada de Osvaldo que Luis Fabiano fez o gol da vitória por 1 a 0. ‘Preferi correr o risco no segundo tempo, mas com o objetivo único de vencer. Corremos pouco risco e no segundo tempo levamos muito mais risco. Está bom. 1 a 0 está bom’, valorizou.

    Osvaldo, que ainda acertou a trave nos acréscimos, também gostou. ‘Fizemos o que o professor Leão pediu e o importante foi que conseguimos sair com três pontos. Não fizemos aquela partida a que estamos acostumados, mas o importante é que conseguimos a vitória e três pontos para dar continuidade ao Brasileiro’, disse o atacante.

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    Para o treinador, a satisfação também vem pela eficiência de seus reservas. O comandante acredita que Osvaldo e Fernandinho fizeram o que ele deseja de um suplente: que entre nas partidas com disposição de mudar o seu panorama.

    ‘(Fico satisfeito) Quando eles entendem que o banco não é enfeite, é solução. Fico com inveja de ver na Europa cada baita jogador no banco que jogaria no nosso time. Mas eles pagam para ter banco. O banco tem que ser usado para incendiar o jogo, senão não me serve’, apontou Leão.

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