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Muricy reprova atuação santista, em vitória suada: Não jogamos bem’

Com dois gols no final do jogo, o Santos bateu The Strongest (Bolívia), na noite desta quinta-feira, na Vila Belmiro. Mas a atuação do Peixe não deixou o técnico Muricy Ramalho satisfeito. Para o treinador, os santistas ficaram devendo um melhor futebol, numa partida em que o time desperdiçou várias chances de gol durante os […]

Por Da Redação
Atualizado em 19 jul 2016, 14h15 - Publicado em 19 abr 2012, 23h21
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  • Com dois gols no final do jogo, o Santos bateu The Strongest (Bolívia), na noite desta quinta-feira, na Vila Belmiro. Mas a atuação do Peixe não deixou o técnico Muricy Ramalho satisfeito. Para o treinador, os santistas ficaram devendo um melhor futebol, numa partida em que o time desperdiçou várias chances de gol durante os 90 minutos.

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    ‘Têm dias em que as coisas não são tão simples. A gente não jogou bem. Eles marcaram bem e não conseguimos jogar da maneira como estamos acostumados. Criamos oportunidades no primeiro tempo porque a nossa equipe tem qualidade e sempre cria. Mas não podemos avaliar o time só pelas chances criadas. Não jogamos o nosso melhor’, analisou Muricy.

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    O treinador ainda precisou lançar mão de suas três substituições para que os alvinegros saíssem do sufoco, com um gol de Alan Kardec, que entrou durante a etapa complementar na vaga de Henrique.

    ‘Quando não está funcionando, têm horas em que a gente precisa se meter um pouco. Quando o time vai bem, a gente não se mete muito. No segundo tempo melhoramos porque mexemos na equipe, arriscamos mais. Eles, mesmo precisando do resultado, ficaram lá atrás. E o Kardec entrou bem no jogo, aumentando a estatura do nosso time, que é baixo. Tanto que no lance do primeiro gol, o Neymar normalmente não levantaria a bola. Ele só fez isso porque tem a confiança de transferir a bola para a área com o Alan’, comentou.

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    Além do bom resultado de suas alterações, Muricy Ramalho acredita que o Santos soube seguir a sua instrução de ter paciência com a posse de bola, independentemente do resultado do confronto, para chegar ao gol adversário.

    ‘Nós conversamos sobre isso na preleção e os jogadores cumpriram o que lhes foi determinado. Sabíamos que os bolivianos viriam muito fechados, mesmo necessitando da vitória. Soubemos trabalhar a bola, sem desespero. Depois, quando saiu o primeiro gol, tínhamos a certeza de que as coisas correriam normalmente. Tanto que ainda houve tempo para o gol do Neymar’, encerrou o comandante, se referindo ao segundo gol santista contra o Tigre.

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