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Muricy lamenta desentrosamento, mas elogia atuação na vitória sobre o Cruzeiro

Por Da Redação
11 set 2011, 13h23

Mesmo com sete desfalques, o Santos se superou e bateu o Cruzeiro, por 1 a 0, na noite deste sábado, na Vila Belmiro. O resultado da partida deixou o técnico Muricy Ramalho satisfeito. Para o treinador, apesar dos inúmeros problemas para montar a equipe e o desentrosamento de algumas peças que entraram no time contra a Raposa, o Peixe teve uma boa atuação e mereceu conquistar a vitória diante dos mineiros.

‘Não era uma equipe entrosada e nós sabíamos disso. Mas, mesmo assim, o time foi para cima. Acho que o Santos fez um bom jogo e mereceu ganhar. Agredimos mais o adversário e no primeiro tempo, por exemplo, poderíamos ter saído com uma vantagem maior’, analisou Muricy, relembrando também os dois gols anulados pela arbitragem, sob a alegação de impedimento.

Segundo o comandante alvinegro, a principal dificuldade no momento é que ele não vem tendo tempo para treinar a equipe. Por isso, as alterações estão sendo feitas mais na base da conversa do que no posicionamento dentro de campo.

‘O grande problema nosso é que nunca conseguimos repetir um time. Quando ganhamos a Libertadores, a gente tinha uma equipe titular definida e todo mundo sabia a nossa escalação. Hoje é difícil. Tive que buscar um garoto (Alison, que saiu contundido nos primeiros minutos do confronto) nos Juniores, por causa das dificuldades com lesões e cartões. E acertar o time na base da conversa não basta. É preciso entrosamento, um período de treinamento adequado, porque isso dá confiança aos atletas’, comentou.

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Mesmo com a falta de treinos, Muricy Ramalho acredita que o time vem se posicionando bem taticamente. Na vitória sobre o Cruzeiro, o técnico viu Neymar e Felipe Anderson cumprirem bem suas funções táticas, já que a equipe precisou se reorganizar no setor ofensivo, com as ausências de Elano e Paulo Henrique Ganso, ambos lesionados.

‘Nessa formação, o Neymar precisa colaborar mais pela esquerda, aberto, prendendo um cara lá e o Felipe Anderson fica prendendo outro jogador na direita. Desta forma, eles não vão para o ataque, e a partir daí, se você tiver dois volantes que saibam sair para o jogo eles conseguem atuar. E o nosso time tem isso, com o Henrique e o próprio garoto que entrou, o Anderson Carvalho, que chega bem a frente. O Alan Kardec sabe sair um pouco mais para o jogo e também colaborou porque o Borges joga enfiado, mais preso entre os zagueiros’, encerrou.

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