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Ministro promete cumprir prazo em todas as obras para Copa de 2014

Tudo que foi previsto para a Copa do Mundo de 2014 estará pronto no tempo previsto, incluindo obras de mobilidade. Esta foi a garantia dada pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta quinta-feira, assegurando que o acordo assinado em 2007 pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva será integralmente cumprido. ‘Todas as providências foram […]

Por Da Redação
22 dez 2011, 22h11
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  • Tudo que foi previsto para a Copa do Mundo de 2014 estará pronto no tempo previsto, incluindo obras de mobilidade. Esta foi a garantia dada pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta quinta-feira, assegurando que o acordo assinado em 2007 pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva será integralmente cumprido.

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    ‘Todas as providências foram adotadas quando [o ex-presidente] Lula assinou 11 compromissos perante a Fifa. Portanto, o Brasil acolhe com grande entusiasmo e com grande alegria a Copa do Mundo, com a consciência segura de que vamos ter uma grande Copa do Mundo, tanto fora quanto dentro das quatro linhas’, falou Aldo Rebelo.

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    O político respeitou, mas minimizou o alerta dado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no início de dezembro. A entidade realizou auditoria na qual apontou preocupações principalmente com as obras de mobilidades, com projetos considerados atrasados.

    ‘Respeito os alertas e o acompanhamento do TCU, mas o governo federal está atento, acompanhando e buscando o cumprimento dos compromissos que viabilizam e asseguram o sucesso e a realização da Copa do Mundo, de acordo com as necessidades da população, do país e dos visitantes’, falou o ministro.

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    E nas obras será utilizado o número mínimo possível de equipamentos estrangeiros. Aldo Rebelo avisou que a indústria brasileira terá sempre preferências nas máquinas para trabalhos envolvendo a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. ‘É quase obrigação priorizar equipamentos fabricados no Brasil’, avisou o político.

    ‘É obrigação, não é protecionismo. Protecionismo é quando você usa mecanismos que não são legítimos para proteger. E proteção é quando usamos atribuições e meios legítimos para proteger a economia, o emprego, os impostos e o mercado do país’, concluiu Aldo Rebelo.

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