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‘Messidependência’ do Barça contra os três ‘mosqueteiros’ do Real

Por Da Redação
20 abr 2012, 17h59

Barcelona, 20 abr (EFE).- O Real Madrid chega ao clássico de sábado com o artilheiro da competição, Cristiano Ronaldo, e com outros goleadores, como Gonzalo Higuaín e Karim Benzema, enquanto o Barcelona se prende à sua principal estrela, Lionel Messi, para superar os madrilenhos.

O Real vem batendo seus próprios recordes históricos, e na semana passada contra o Sporting igualou o de 107 gols no Campeonato Espanhol, conquistado na temporada 89-90, com John Toshack como técnico, sendo que nesta temporada ainda restam cinco partidas para serem disputadas.

Os comandados de José Mourinho bateram esse recorde principalmente por causa de um Cristiano Ronaldo inspiradíssimo, que já soma 41 gols, e dos ótimos companheiros de ataque, o argentino Higuaín, que fez 21 gols, e o francês Benzema, que tem 18.

Higuaín e Benzema tem ótimas médias, mas números bem abaixo de Cristiano Ronaldo e Messi, este último também com 41 gols, o que é normal, já que os artilheiros do Espanhol são os melhores do mundo na atualidade.

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No entanto, Cristiano sempre pôde contar com os gols de seus companheiros de ataque, que são uma garantia de gols para o Real.

O português, Benzema e Higuaín somam 80 dos 107 gols do Real Madrid nesta temporada, número que demonstra a força do ataque madrilenho.

Kaká, o argentino Di María, e o sempre Callejón, que aproveita bem seu espaço ao vir do banco, fizeram 5 gols cada um.

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Por sua vez, Lionel Messi se destacou de forma solitária no ataque do Barça, que teve a lesão de David Villa, a queda de rendimento de Pedro, e o processo de adaptação do chileno Alexis Sánchez, que fez 10 gols, como fatores prejudiciais, fazendo com que o time conte apenas com o argentino como referência de gols.

No time de Guardiola, é preciso destacar a excelente temporada do meia Xavi Hernández, que aos 32 anos de idade, tem seu melhor rendimento em número de gols marcados na carreira, já que fez dez até o momento no Espanhol, enquanto Cesc Fábregas tem um a menos.

A vantagem do Barcelona é que Messi nunca demonstrou sentir a pressão de ter que comandar o ataque catalão.

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O rendimento dos atacantes pode ser uma das chaves para o rumo do clássico de sábado, que pode até decidir o rumo do Campeonato Espanhol. EFE

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