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McEnroe teme que Djokovic abandone Aberto da Austrália

O norte-americano John McEnroe está preocupado com o físico do sérvio Novak Djokovic e acredita que o europeu pode até abandonar o Aberto da Austrália, em janeiro. O número um do ranking chegou ao final da melhor temporada da sua carreira exausto e teve uma clara queda de rendimento. Djokovic ganhou dez títulos em 2010, […]

Por Da Redação
7 dez 2011, 11h55
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  • O norte-americano John McEnroe está preocupado com o físico do sérvio Novak Djokovic e acredita que o europeu pode até abandonar o Aberto da Austrália, em janeiro. O número um do ranking chegou ao final da melhor temporada da sua carreira exausto e teve uma clara queda de rendimento.

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    Djokovic ganhou dez títulos em 2010, sendo três de Grand Slam – Austrália, Estados Unidos, e Wimbledon, na Inglaterra – e cinco de Masters 1000: Canadá, Roma, Madri, Miami e Indian Wells. Depois do US Open, em agosto, abandonou a partida decisiva da semifinal da Copa Davis contra o argentino Juan Martin Del Potro e só voltou às quadras em outubro.

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    No ATP 500 da Basiléia, foi derrotado na semifinal pelo japonês Kei Nishikori, então 32do mundo, com direito a um 6/0 no último set. Ele abandonou o Masters 1000 de Paris nas quartas e perdeu duas partidas na fase de grupos do ATP Finals. A temporada que começou com 43 vitórias seguidas terminou com 70 triunfos e seis derrotas.

    ‘Djokovic é o favorito para o Australian Open, mas se ele abandonar perdendo de 2 a 1 nas quartas de final porque não consegue respirar direito, eu não ficarei surpreso. Foram tantas conquistas que ele parece ter ficado satisfeito com o que fez na temporada e não manteve o mesmo ritmo na reta final. Ele não foi até onde poderia, talvez pensando no próximo ano’, explicou o ex-líder do ranking.

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    McEnroe usa um exemplo pessoal para aconselhar Djokovic. Em 1984, ele foi derrotado apenas três vezes e conquistou 13 títulos. No ano seguinte, não manteve o mesmo desempenho, perdeu dez partidas e levantou apenas oito troféus.

    ‘Depois do meu melhor ano, talvez eu não tenha percebido quanta energia gastei. Se você teve um ano dominante há uma tendência em pensar: ‘Por que preciso melhorar?’. Eu cometi o erro de sentar sobre o que eu tinha feito e não trabalhei no que deveria. Parece que ele não foi capaz de encontrar uma maneira de vencer nos últimos meses, mas que pode voltar de repente’, encerrou.

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