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Isinbayeva, maior rival de Fabiana Murer, quer voltar ao topo

Por Jonathan Nackstrand
24 ago 2011, 19h12

A saltadora com vara Fabiana Murer, principal chance de medalha do Brasil no Mundial de Atletismo que começa neste sábado em Daegu, na Coreia do sul, terá como adversária a russa Yelena Isinbayeva.

Isinbayeva, primeira mulher a saltar mais de cinco metros, já dominou por muitos anos a prova, mas fracassou no último Mundial, há dois anos em Berlim, quando falhou nas suas três primeiras tentativas.

No Mundial Indoor disputado em 2010 em Doha, no qual Fabiana Murer sagrou-se campeã, a russa ficou apenas em quarto, o que a levou a parar de competir por alguns meses.

Aos 29 anos, Isinbayeba já conquistou duas medalhas de ouro, nas Olimpíadas de Atenas-2004 e em Pequim-2008. A russa também detém dois títulos em Mundiais, além do recorde mundial da categoria (5,06 metros).

Em 2010, voltou a sua cidade de Volvogrado, na Rússia, para treinar com seu primeiro técnico, Yevgeny Trofimov. Nos anos anteriores, ela trabalhava com o ucraniâno Vitaly Petrov, ex-técnico da lenda Serguei Bubka, que hoje é treinador de Fabiana Murer na cidade de Fórmia, na Itália.

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“Estamos trabalhando dia após dia, segundo nossos planos, com o objetivo de ganhar a medalha de ouro no Mundial. Já percorremos um grande caminho e estamos na direção certa. Desde que Yelena voltou comigo, ela voltou a ter confiança”, declarou Trofimov.

O treinado ainda antecipou que Isinbayeva será capaz de estabelecer “um novo recorde mundial em breve”.

Isinbayeva voltou para as pistas em fevereiro deste ano, vencendo provas indoor em Moscou. Em Donesk, na Ucrânia, saltou 4,85 metros.

No dia 29 de julho, a russa venceu a última competição que disputou, na Liga de Diamante de Estocolmo, com um salto de 4,76m, superando Fabiana Murer, que ficou apenas em quinto lugar da competição.

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Isinbayeva sofreu recentemente uma lesão na mão, o que chegou a colocar em dúvida sua participação no Mundial de Daegu, mas ela conseguiu se recuperar a tempo.

“Quero ganhar o Mundial de 2011, as Olimpíadas de 2012, e, é lógico, estabelecer novos recordes”, declarou a russa à AFP.

“Estou muito ansiosa para competir na Coreia, vejo esta competição como uma revanche do fracasso de dois anos atrás em Berlim”, completou.

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